![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tJykeE7_bjy1FQISSYrZhw19BkacF2QXATbkO_YBdT158EnR86SrkvhfiwrYc3WsEL7xu83lE51vrQ-CbUWzr7-4ted8cKS_-4r7yWj5dG5tt-_J3E5sw3380AsLs7_RavXhF8w9hH8Mp42DO8Xd0Gwgbd5A=s0-d)
Sem dúvidas, um dos
games mais aguardados dessa Brasil Game Show estava no estande da
Capcom. E não era nenhum
Street Fighter ou
coisa
do
tipo
(mas
a
franquia
de
luta
mais
clássica
de
todos
os
tempos
está
com
várias
novidades
que
você
pode
ver
aqui),
ainda
que
também
tenha
muita
porrada.
Estou
falando
de
DmC Devil May Cry,
o
mais
novo
jogo
do
badass Dante.
A
série,
apesar
de
já
ter
sido
lançada
há
11
anos,
pode
ser
considerada
como
ligeiramente
recente
na
história
da
empresa,
que
possui
jogos
que
remetem
a
década
de
1980.
Com
seu
primeiro
título
lançado
no
já
distante
ano
de
2001,
Devil May Cry foi
um
dos
primeiros
títulos
que
saíram
para
o
Playstation
2
e
alavancou
a
entrada
da
empresa
no
mercado
dos
128
bits,
além
de
ter
tido
papel
importante
no
sucesso
do
console
da
Sony
desde
já
desde
o
seu
lançamento.
E
sucesso
é
algo
que
vem
do
berço
para
a
série,
até
mesmo
saindo
das
telas
do
videogame
e
alcançando
outras
mídias.
Duas
graphic novels foram
lançadas,
com
prequels das
histórias
de
Devil May Cry e
Devil May Cry 2,
e,
no
mesmo
formato,
houve
em
2009
o
lançamento
de
uma
adaptação
da
história
de
Devil May Cry 4.
Devil May Cry 3
também
recebeu
um
prequel impresso,
mas
dessa
vez
no
formato
de
mangá,
numa
série
dividida
em
três
edições.
Outra
entrada
do
jogo
no
impresso
foi
a
adaptação
do
primeiro
Devil May Cry pela
canadense
Dreamwave Productions em
2004,
que
durou
3
números,
até
que
a
empresa
declarasse
falência.
Fora
do
setor,
a
série
também
ganhou
um
anime em
2007,
Devil May Cry: The
Animated Series, que
durou
12
episódios
e,
desde
fevereiro
de
2011,
a
Screen Gems (mesmo
estúdio
responsável
pelos
filmes
da
série
Resident Evil)
comprou
os
direitos
do
jogo,
e
desde
então
uma
adaptação
cinematográfica
está
em
pauta.
Além
de
tudo
isso,
o
personagem
principal
da
série,
Dante,
é
constantemente
alvo
das
empresas
de
brinquedos,
que
veem
no
personagem
um
modelo
lucrativo
para
suas
figuras
de
ação.
E
todo
esse
sucesso
fez
de
DmC Devil May Cry
um
dos
jogos
mais
concorridos
nessa
última
edição
da
BGS.
E,
como
não
poderia
deixar
de
ser,
o
Comando
Login
estava
lá
para
testar
o
jogo
e
dizer
se,
apesar
de
todas
as
mudanças,
o
novo
título
realmente
estava
à
altura
da
série.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uDC5ZlCk_luGMbM1vURoax7P6EoV5SYP5v5urRI_MGbVIElF10d-lEaMz1VHeijVwPjSC22C4lNPk6ueePP2Ouv4wgEmrrfyFj5s8nxRRjEJkKnUNYfml6mu0tTmLx9L52hSCU2EqoKNaxNNP-0KQ-x7CZzxfxmp7-QIh1wFYh-9qSzX2Vrcxz1RZDFvkST16JVoS8QtdpRfPZkMxyunvJAWqIkocWdMKQVvApvBEvc5X8C6ArAqmFQD-E5xOM-qvMFzYbf_p9EBtNe2_-32tSJwhXu9VQzCLa=s0-d)
O
jogo
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_stFh6vE-P-fktCmyDnuKxBO26ju2g_vL7HjE64KEUblsZhwXd7mmidNb3Av89X1R7VvNgRcyrb9DJPW-Hj3nte1mJXiuHKT8KzQs6dguVH8HupkMC6HdIBmvbjxLahriFlJuMbclyOGkW-wMGF2DnOcM1egho3TGDz5qIYSwRrkI3P=s0-d)
Anunciado
durante
a
Tokyo Game Show em
2010,
o
quinto
jogo
de
Devil May Cry seria
o
primeiro
da
série
a
não
ser
produzido
pela
Capcom,
mas
sim
pela
Ninja
Theory,
que
já
havia
feito
um
trabalho
muito
bom
em
Heavenly Sword. Apesar
disso,
a
Capcom
já
garantira
que
iria
supervisionar
de
perto
o
projeto,
principalmente
para
garantir
com
que
a
jogabilidade,
uma
das
marcas
registradas
da
série
e
que
sempre
serviu
de
parâmetro
na
comparação
com
outros
jogos
do
gênero,
como
God of War e
Chaos Legion, se
mantivesse
intacta.
Apesar
disso,
várias
mudanças
foram
anunciadas
no
decorrer
dos
anos,
mudanças
essas
que
geraram
muitas
críticas
negativas.
Uma
delas
é
que,
ao
contrário
do
que
os
fãs
esperavam,
o
novo
jogo
da
série
não
é
nem
um
sequência
e
muito
menos
um
prequel; apesar
de
voltar
às
origens
de
Dante
(dublado
por
Tim
Phillips
– mais
conhecido
como
o
Grant
da
série
The Secret Circle),
que
agora
é
um
jovem
recém-saído
da
adolescência,
a
história
do
novo
jogo
não
tem
relação
nenhuma
com
a
linha
cronológica
dos
quatro
títulos
anteriores,
se
passando
numa
espécie
de
universo paralelo da
saga.
Outra
mudança
que
foi
bastante
criticada
é
o
novo
visual
de
Dante,
que,
além
de
bem
mais
jovem,
não
mais
apresenta
os
longos
cabelos
prateados
que
sempre
foram
sua
marca
registrada;
seu
novo
visual
são
de
cabelos
curtos
e
espetados,
bem
moderninho,
e
pretos
como
carvão,
inspirado
no
personagem
de
Christian
Bale
do
filme
Batman: O Cavaleiro das
Trevas.
Mas
nem
todas
as
novidades
tiveram
repercussão
negativa
entre
os
fãs.
O
anúncio
de
que
o
jogo
usaria
a
Unreal Engine 3 (usada
em
Batman: Arkham Asylum,
Batman: Arkham City e
nas
séries
Borderlands, Gears of
War e
Mass Effect)
foi
muito
bem
recebido,
e
criou
a
expectativa
de
uma
qualidade
gráfica
como
nunca
antes
vista
em
seus
títulos.
Apesar
de
não
ter
nenhuma
relação
com
outros
jogos
da
série,
outro
personagem
conhecido
dos
fãs
foi
confirmado
na
nova
versão
do
game: Vergil,
o
irmão
de
Dante,
que
possui
papel
importante
em
Devil May Cry 3
(onde
pode
ser
habilitado
até
mesmo
como
um
personagem
jogável,
dependendo
da
versão
do
jogo),
também
aparecerá
e
aparentemente
terá
papel
chave
na
história.
O
mais
velho
dos
gêmeos
de
Sparda
e
Eva
e
mestre
da
Yamato
será
o
líder
da
The Order, uma
organização
secreta
que
tem
por
objetivo
se
vingar
dos
demônios
responsáveis
por
escravizarem
seu
pai
e
matarem
sua
mãe.
Ao
contrário
de
Dante,
Vergil
mantém
os
seus
cabelos
prateados
(só
que
dessa
vez
num
estilo
mais
comportado,
num
corte
quase
que
militar)
mas,
aparentemente,
não
haverá
nenhum
tipo
de
hostilidade
e
tensão
entre
eles.
Outra
boa
novidade
é
o
fato
de
Limbo
– a
cidade
onde
o
jogo
se
passa
– ser
um
ser
consciente.
Isso
quer
dizer
que
ela
fará
de
tudo
para
impedir
o
herói
de
alcançar
seus
objetivos,
abrindo
buracos
no
chão,
derrubando
paredes
ou
tentando
esmagá-lo
com
alguma
coisa
enquanto
ele
luta
contra
uma
horda
de
demônios.
É
essa
vida
da
cidade
que
criará
boa
parte
dos
puzzles
e
promete
dar
toda
uma
nova
dinâmica
à
já
conhecida
ação
desenfreada
e
violência
das
lutas.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sYjH-CjDWlB7L13S9luCGsdZ6xrUf9suf-M0BaggHkWVY13YDr9_cZgGVIdgCB9FfsYWpwLwp2Pu1dQAAhUBBmIdtJ3TYW34RLrt7biFo88IshZNKH0pS2FsGdsRpvLw9pVEjMI7UG8oRgS0pmBnAKe0x40yCPk4iShRAp2vTh9uYOJx7MhQ=s0-d)
Apesar
de
todas
as
expectativas
geradas
nesses
dois
anos
desde
seu
anúncio,
DmC
Devil
May
Cry
não
foi
levado
para
a
E3
– maior
feira
de
games
do
mundo
– pela
empresa
(especulo
que
para
não
ter
que
dividir
as
atenções
com
Resident
Evil
6,
que
tinha
sua
data
de
lançamento
mais
próxima.
Mas,
repito,
isso
é
apenas
uma
especulação),
mas
estava
presente
na
Brasil
Game
Show,
aqui
mesmo
em
nosso
quintal,
o
que
seja
talvez
um
grande
presente
para
nós
brasileiros
e
mostre
que,
diferente
de
outros
tempos,
não
somos
mais
vistos
como
um
mercado
secundário
pela
indústria
de
games.
Mas, vale a pena?
Essa
provavelmente
deve
ser
a
pergunta
que
está
ecoando
na
cabeça
de
todos,
“vale
a
pena
comprar
esse
novo
Devil May Cry, mesmo
que
com
todas
essas
mudanças?”
E
a
resposta
é:
sim,
vale
MUITO!
Apesar
do
cabelo
diferente
e
da
cara
de
vocalista
de
banda
emo,
Dante
continua
sendo
o
mesmo
badass que
tanto
amamos
– e
que
o
fez
ser
considerado
pelo
site
ScrewAttack como
um
dos
personagens
de
videogames
mais
legais
de
todos
os
tempos,
ficando
em
terceiro
lugar
na
lista
– e
aparenta
estar
mais
engraçadinho
e
violento
do
que
nunca.
Os
comandos
continuam
com
a
mesma
simplicidade
de
sempre,
fazendo
com
que
qualquer
jogador
consiga
dominá-lo
em
bem
pouco
tempo,
e
os
gráficos
estão
de
cair
o
queixo. Podem
confiar!
Aliás,
mais
do
que
isso,
podem
ver
que
eu
não
estou
mentindo,
nesse
gameplay exclusivo
de
DmC Devil May Cry
preparado
pelo
Comando
Login.
Confira
comigo no replay: