Promoção Comando Login - Game é Cultura Por Quê?



O Comando Login vai dar dois jogaços de presente! Tá afim de ganhar uma cópia de The Darkness II e Limbo? Mamata. Responda à pergunta "Game pra mim é cultura porque...", nos comentários desse post e não se esqueça de curtir a página do Comando Login no Facebook e nos seguir no Twitter. As duas melhores frases ganharão uma cópia do game The Darkness II (Primeiro lugar) e Limbo (Segundo Lugar). Os ganhadores também terão seus nomes e respostas divulgados no site e no Mundo Gamer. Tá tão fácil de ganhar que até a sua mãe vai querer participar! Mas corra, que só vão valer as frases postadas até o dia 15 de abril!!!!! Só lembrando que os jogos serão disponibilizados apenas pela Steam, e que quem não curtir a página do Facebook e nem nos seguir no twitter estará automaticamente desclassificado. Então, prepare seu PC que o Login vai lhe usar, sortudão!

Dragon View - Game Trashback




Plataforma: Super Nintendo
Desenvolvedora: Atari Europe S.A.S.U.
Ano: 1994


Quando pensamos em RPGs para o Super Nintendo, é comum lembrarmos de títulos como Chrono Trigger, Final Fantasy e Zelda ou, se você for um aficionado pelo gênero, pode até mesmo se lembrar de algum Lufia, Dragon Quest, Secret of Mana ou Tales of Phantasia. Mas, de qualquer jeito, dificilmente alguém irá citar Dragon View como um exemplo do gênero. O que, realmente, é uma pena. Sucessor do clássico Drakken e até lançado no Japão como Drakken II, Dragon View em nada lembra o primeiro jogo da série – o que, de certo modo, é o que o torna tão interessante. Como a própria caixa já dizia, é "um RPG como você nunca viu antes". E, pelo menos dessa vez, essa constatação era uma verdade, e não apenas uma frase de marketing pra vender o produto.

Inovação? É de comer?
Não parece, mas Dragon View é um RPG inovador

Podemos dizer que Dragon View traz uma visão inovadora do que deve ser um RPG mas, de todo modo, ela definitivamente não está no roteiro. Tão clichê quanto um RPG pode se esforçar para ser, o plot já não ajuda muito para nos fazer continuar na história: enquanto você se ausenta da cidade, um mago do mal rapta a sua namorada – e filha do chefe da vila em que você mora – e você deve sair pelo mundo para resgatá-la. Zelda? Shining Force? Uma cópia porca de tudo isso, já que toda essa ação acontece em coisa de cinco minutos e sem alguma explicação que faça sentido – afinal, porque um poderoso mago do mal perderia tempo em, com tantas princesas pelo mundo, raptar justo sua namorada garçonete de taverna? Mas, somente após assumirmos o controle e realmente começarmos o jogo que percebemos o quanto Dragon View é diferente de tudo o que já vimos no gênero.

Beat'em'all!!!

Primeiro RPG que ser um craque dos fliperamas
é sinônimo de sucesso. Maravilha!
Dragon View possui duas jogabilidades distintas: a de quando estamos no mapa e a de quando estamos numa cidade, dungeon ou em batalha. Ao andarmos pelo mapa, temos aquela visão em primeira pessoa de clássicos como Doom ou Eye of the Beholder. Mas apenas quando entramos numa luta que o jogo nos mostra o porquê é tão diferente dos demais: virando uma espécie de action RPG com botão de ataque e de usar itens – mais ou menos como é Tales of Phantasia – Dragon View inova por inserir também o elemento da profundidade na tela, tornando suas batalhas uma espécie de Final Fight medieval com XP. Ou seja, diversão garantida!



Mas ainda é um RPG...

Barrinha de XP, HP, MP, level e donzelas indefesas, tudo
numa única foto pra calar a boca de quem duvida que
Dragon View seja um RPG de verdade. 
Apesar dar batalhas mais parecidas com um beat'em up, não há dúvidas de que Dragon View é, ainda, um RPG. E, fora o roteiro clichê, vemos nele todos os elementos básicos do gênero: tela de menu com inventário, itens específicos para conseguir resolver puzzles específicos, pontos de experiência ao matar o inimigo e um sistema de level up. E aqui temos algumas diferenças com a grande maioria dos jogos do gênero: o level up não aumenta a sua quantidade de HP, apenas o seu nível de ataque e de defesa; para aumentar o HP, é necessário encontrar itens com a forma de um coração cinza – mais ou menos como em Zelda – ou comprá-los de algum dos mercadores misteriosos que existem em praticamente toda cidade. Outra diferença é que os equipamentos do personagem não podem ser mudados: o herói de Dragon View conta com duas armas (uma espada e uma hauza, uma espécie de chakram estilizado), uma armadura e três anéis de magia e, ao invés de trocá-los por uma armadura melhor ou uma espada melhor, encontramos itens de upgrades ao longo da história que melhoram a força de cada uma dessas armas – upgrades esses que seguem a mesma lógica do HP: uma espada cinza aumenta a força da espada, uma armadura cinza a da armadura, etc e tal. Há também uma barra de MP simbolizada por estrelinhas aos invés da tradicional barra azul, o que dá um ar mais gay único ao jogo.

Sim ou não?

Estranhamente, sim! Dragon View é um dos melhores RPGs desconhecidos para o 16 bits da Nintendo, e tem um sistema de luta tão interessante que não nos faz sentir nenhuma falta daqueles menuzinhos chatos. Quanto a história, bem, quem gosta de RPGs assim como eu, já está acostumado a engolir esses clichês, então, o que é mais um, não é mesmo? De qualquer jeito, nunca diga pra alguém que você é um amante dos velhos RPGs de SNES se nunca jogou Dragon View. Sério. Vai pegar mal.   


Disk Pizza ep 2 - Game of Thrones



O segundo episódio do Disk Pizza é sobre Game of Thrones. A série que estreia sua terceira temporada este domingo, dia 31 de março, é apresentado por Monique Nascimento e alvo de comentários de Pedro Zambon, Rafael Nóia e das convidadas especiais Mariana Bonfim, colaboradora do Na Calçada - Podcast e curadora do Westeros-Teco, e Thaiza Lessa, fã da obra de George R. R. Martin. Aperte o play, pegue um pedaço e divirta-se!

Links comentados nesse episódio

III Westeros Teco SP

Novos personagens da terceira temporada

12 perguntas para a terceira temporada

Como apresentar Game of Thrones em diferentes situações

Para comentários, elogios, críticas e para pedir sua pizza:
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E email: comandologin@gmail.com

Trailer da Terceira Temporada





Assine o feed do Disk Pizza
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Disk Pizza no Spreaker

Conecte-se com umas fotos no Camera Showdown!

Se você diz que tem uma máquina fotográfica, logo perguntam "Canon ou Nikon"? Independente da resposta, você sempre será lixado ou glorificado por tal ato. Afirmar qual é a melhor é um dos mistérios da humanidade, visto que há simpatizantes/fanáticos por ambas. Para resolver esse probrema mistério, o Conecte-se recomenda o




O Camera Showdown é direto ao ponto: te mostra duas fotos e te pergunta qual a melhor na sua humilde opinião. São 10 pares de fotos para você decidir a sua favorita (ou a mais bem tirada).




Antes disso tudo, você decide qual modelo de Canon e de Nikon você irá comparar. Há cerca de 20 versões de cada marca, além, claro, de outras marcas, como Fujifilm, Sony, Apple, entre outros. É só escolher logo na página inicial qual comparação tu desejas realizar
.



A cada duas fotos que você deve escolher, não são identificadas qual câmera foi usada em cada. Depois de escolher as suas 10 fotos favoritas, você ainda é interrogado sobre qual câmera você acha melhor (basicamente uma "a hora da verdade"). Há também a possibilidade de dar um migué básico e falar que não sabe.

Ao saber o resultado, não se surpreenda: só se você escolher dois modelos muito díspares para acertar todas as fotos. Ou, claro, se manjar muito de máquinas fotográficas. .



A atribuição de "melhor" e "pior" entre as fotos são atribuídas pelos próprios usuários do Showdown. Logo, não fique nervoso caso sua marca favorita não seja a mais qualificada pelo site: acima de tudo, são diversos gostos pessoais somados que atribuem um resultado. Porém, serve como ótimo grau de comparação.

Mas como todo bom site, há suas bizarrices. Essa nem é tão bizarra, mas é curiosa (e considerada na minha dupla a melhor pela maioria).



Ah, só não vale photoshop hein.

Time Commando - Game Flashback



Plataforma: PC/Playstation/Sega Saturn
Desenvolvedora: Adeline Software International
Ano: 1996


Nunca esqueço um certo dia lá nos idos de 1998, auge dos meus 7 anos de idade, quando brincando na casa de um amigo, achamos jogado numa gaveta um CD com a capa aí de cima. 

- Time Commando, que que é isso?

- Ah, é um jogo que meu pai me deu, mas nunca joguei

- Parece da hora, vamo ver como é!

Instalamos o tal do jogo e começa a bagaça. Aí é que ferrou-se tudo. Pedi o jogo emprestado pro meu amigo, e o CD ficou em casa por uns bons meses. Foi sem dúvida uma das experiências mais divertidas que tive na minha vida de gamer. Vamos entender o porque em seguida.


Time Commando é um jogo de ação em terceira pessoa, lançado em 1996 pela Activision. É talvez o melhor jogo com a temática de viagem no tempo, pouco explorada pela indústria dos games, infelizmente. A jogabilidade é naquele esquema dos primeiros Alone In The Dark: Segurando um botão você determina a "pose" do personagem, e com outro ataca. Na época era comum a maioria dos controles se resumirem basicamente ao teclado, mas se pararmos pra jogar algo assim hoje seria bem estranho. Em 2012, Time Commando foi relançado para os sistemas mais atuais, e pode ser adquirido no site www.gog.com.



Back in Time


A aventura acontece em um futuro próximo, onde os militares, com a ajuda de corporações privadas, criaram um computador capaz de simular todo tipo de combate em qualquer período da história. Porém, um hacker de uma empresa rival consegue instalar um vírus no sistema, criando um vórtex temporal que irá engolir e destruir todo o planeta caso não seja destruído. É aí que o jogador entra na pele de Stanley Opar, um membro da S.A.V.E. (Special Action for Virus Elimination ou Ação Especial de Eliminação Viral), que deverá entrar no vórtex para tentar acabar com o tal vírus. Mas para isso, Stanley deve tornar-se um mestre do combate em vários épocas, desde a pré-história até os tempos atuais.



Aí é que tá a graça. Cada nível tem uma quantidade de inimigos e armas diferentes (obviamente), o que torna o jogo extremamente diversificado e divertido. A primeira fase de Time Commando tem inimigos bem fracos e poucos desafios, servindo quase como um tutorial jogável pra pegar as manhas do jogo. Stanley vai enfrentar animais pré-históricos como Tigres-Dente-de-Sabre e homens primitivos, usando armas como pedras, lanças e um taco gigantesco. Após derrotar o chefão na forma de um Urso Gigante, o salto na história é grande, e vai parar no Império Romano. Dessa vez você já dispõe de espadas, tridentes e machados como armas. Stanley ainda passa pelo Japão Feudal, Idade Média e Era das Navegações (Conquistadores), mas a coisa vai ficar feia (e mais divertida) mesmo a partir do Velho Oeste, em que o arsenal é composto inteiramente por armas de fogo. A fase Guerras Modernas engloba a Primeira e Segunda Guerra Mundial e os conflitos mais atuais. Após passar por todos os níveis, Stanley volta ao futuro e finalmente consegue entrar na máquina para tentar derrotar o vírus.



Sim ou Não?

Time Commando tem gráficos e jogabilidade bastante datados. Lendo uma review de 1996, o que mais chamou atenção foi o quanto elogiaram os gráficos. Tudo é questão de parâmetro mesmo. Apesar disso, a grande variedade de armas e inimigos, com um pano de fundo de viagem no tempo, tornam o jogo extremamente divertido. Com tantos remakes sendo feitos hoje, tá aí uma boa ideia pra se trabalhar. Não seria nada mal jogar um Time Commando com gráficos de ponta, novos níveis e jogabilidade atualizada. Enquanto isso, o negócio é aproveitar o original, nem que seja pela pura nostalgia.

Feliciano Não Me Representa - Trending Topic


Se você estava na Terra nos últimos dias, com certeza ouviu alguma coisa sobre a duvidosa eleição do pastor Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. O parlamentar que é famoso pelos comentários racistas e homofóbicos, além das sobrancelhas bem desenhadas e do cabelo cheio de gel, não foi bem aceito pelos grupos que deveria representar, as minorias. Por todo o Brasil foram organizadas passeatas e outros movimentos favoráveis à renúncia/exoneração de Feliciano.


No meio deste cenário, a galera da internet também resolveu se mobilizar. Foi assim que surgiu a campanha "Feliciano não me representa", com pessoas postando fotos e frases que envolvem o título do protesto. A proposta é que as pessoas mostrem o rosto e digam o quanto não se sentem representadas por aquele que deveria defende-los. Entretanto, em meio as fotos mais sérias, também surgiram versões bem-humoradas do protesto, e a o "Feliciano não me representa" virou um meme em questão de poucos dias. 

Há várias páginas relacionadas à campanha, tendo a primeira delas surgido no dia 10 de março. No total, essas páginas totalizam aproximadamente 34 mil curtidas. A descrição da página original diz o seguinte:
No dia 07 de março de 2013, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que é conhecido por declarações homofóbicas, racistas e contra religiões de matrizes africanas, foi eleito como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

Como resposta a essa eleição, milhares de pessoas foram às ruas no dia 09 de março de 2013 protestar em diversas cidades do Brasil. Mas as manifestações não acabaram.

Uma parcela importante da população brasileira não concorda com a manutenção do deputado na presidência da Comissão de Direitos Humanos da câmara justamente pelo posicionamento que o deputado tem em relação a diversos grupos, digamos, humanos.

Se você também não concorda, mas não sabe como se manifestar, chegou a hora!

Inspirados no projeto #eusougay, criamos uma campanha virtual que tem como objetivo fazer com que nossas vozes sejam ouvidas.

E sua participação é fundamental. Basta enviar uma foto (sozinh@ ou em grupo) segurando um cartaz onde deve estar escrito “Sou (preencher com uma característica sua) e Feliciano não me representa”.

Vamos unir nossas vozes (e fotos) e fazer com que saibam de nossa insatisfação. Vamos fazer com que saibam de nossa indignação. Vamos fazer com que saibam de nosso poder!

Como participar:
1 – Tire uma fotografia com um cartaz dizendo “Sou (preencher com uma característica sua) e Feliciano não me representa”. Você pode usar o espaço vazio e preencher com toda a sua criatividade: característica física (baix@, magr@, estrábic@, saudável), característica política (marxista, militante, petista), ocupação/situação social (estudante, professor(a), desempregad@, artista), característica emocional (idealista, carinhos@, passional), posicionamento religioso (ateu/ateia, agnóstic@, católic@, evangélic@, umbandista, assembleian@), cor/raça (negro, índia), orientação sexual (homossexual, heterossexual, bissexual, assexual, pansexual), naturalidade (capixaba, amazonense, cuiaban@, nordestina), etc etc etc.
Vamos mostrar que somos muitos, diversos, plurais. E que os direitos humanos são nossos.
2 – Envie sua foto para o email felicianonaomerepresenta@gmail.com
Inicialmente as fotos serão publicadas no facebook com a finalidade de dar visibilidade à nossa insatisfação. Esperamos que você curta, compartilhe, indique e incentive amig@s a participar da campanha também.
Se você tem uma ideia para contribuir, entre em contato pelo email felicianonaomerepresenta@gmail.com
Ergamos nossas vozes (e nossa diversidade)
Desde a criação desta página, já foram compartilhadas mais de mil fotos de pessoas que aderiram à campanha, seja mostrando a própria cara ou usando um outro personagem para tal fim. Dá só uma olhada:



A questão é: o fato de a campanha ter virado um meme tira a seriedade da mesma? Em minha humilde opinião: não, não tira. O grande problema é saber os limites entre o engraçado/cômico que vá chamar atenção para o assunto e o humor desnecessário, o que até agora tem sido feito com sucesso.
As manifestações tem sido tão efetivas que a renúncia do parlamentar é tida como muito provável (e há quem estime que ocorra ainda nesta semana).

Depois de tanto pesquisar sobre o assunto, resolvi também aderir à causa:


A galera equipe do Comando Login & amigos também aderiram:
Pedro Zambon, o Lennon.

Wagner Alves, o Shakira.
Sofia Rodrigues, leitora do Comando Login

Tainá Goulart, do The Fashion T's.




E você, acha que Marco Feliciano te representa?

Quer ter sua imagem compartilhada neste post? Envie a imagem para comandologin@gmail.com informando seu nome e se você quer linkar algum blog, twitter ou facebook.

Mundo Gamer ep 36 - Sim City, Riticciello e 35 Anos de Futebol nos Videogames


PEEEEEEGGGUUUEEE o controle, aperte start que está no ar mais um Mundo Gamer. Wagner Alves (o Shakira),  Rafael Rodrigues (o Nóia), Bruno Marise (o Fronha) e Felipe Navarro (o Bagaço) discutem sobre todas as notícias que deram o que falar nessa semana.

E hoje a bola vai rolar aqui no programa! Junto com a nossa querida Gabriela Brandão relembramos tudo o que rolou de bom - ou não - nos 35 anos da versão virtual do esporte mais popular do mundo. FIFA x PES, Ronaldinho Soccer e até mesmo Captain Tsubasa são lembrados nessa nossa retrospectiva da bola. Tá imperdível! 

Gostou do programa? Não gostou? Precisa de alguém pra levar o cachorro pra passear? Não se acanhe! Deixe sua opinião nos comentários.

Resumo dos 35 anos dos jogos de futebol
http://www.youtube.com/watch?v=l6sKoL0qSOQ&feature=player_embedded


Gameplay de Megaman Soccer
http://www.youtube.com/watch?v=ghVv0Dxb6T


Gameplay de Captain Tsubasa IV
http://www.youtube.com/watch?v=ueeys34jzXw
 Assine nosso Feed em 
http://www.spreaker.com/user/4817184/episodes/feed

Para ouvir o programa dessa semana, clique no player abaixo ou baixe aqui


Para falar com a gente é:
pela página do Feice 
- pelo Twitter: @comandologin
- pelo e-mail: comandologin@gmail.com 

Ilustração de capa por Wagner Alves

Agradecimentos especiais a Fernanda Gutierrez e Felipe Vaitsman

Julia Gabriele: Quando a internet se torna cruel demais


Julia Gabriele é uma criança. Tem 12 anos, gosta de Demi Lovato e ouvir música, estuda, brinca com seus amigos: uma criança normal e feliz. Mas como todos nesse mundo conectado, Julia tem um perfil virtual, apesar da limitação de idade do Facebook de no mínimo 13 anos - algo que não impede muito quem cria, já que raramente se fiscaliza esse tipo de coisa antes de alguma denúncia mais assídua. Mas a história sobre Julia e suas aventuras no mundo online não é feliz: ela nos ensina como a internet pode ser cruel e mostrar a face mais perversa do ser humano.

Piadas podem ir longe demais...
Tudo começou quando uma página de "humor" - como uma daquelas milhões que tem por aí - descobriu o perfil de Julia e passou a usar as suas fotos como um meme. Embalados em um sucesso repentino, várias outras páginas foram criadas, replicando os memes que passam dos milhares de compartilhamentos e curtidas. Sua sobrancelha passou a se tornar centro de várias piadas, e a agressividade delas ficava cada vez maior. Das páginas de humor, seu perfil real foi encontrado. A situação se torna mais grave. Em seu perfil, centenas de pessoas começam a postar fotos de instrumentos cortantes, pinças, aparelhos de barba. Ferida pela ação, ela chora e se torna mais uma vítima de uma sociedade que não perdoa "defeitos".



Julia Gabriele: "estou muito xatiada com tudo isso, todas as pessoas estão rindo de mim, pessoas da minha cidade, pessoas que conheço, aqui na internet, estou chorando o dia inteiro por causa de vcs queria ver se voces fossem gostar se estivessem no meu lugar"
Cabe dizer, antes de qualquer comentário, que não sou um adepto da onda do politicamente correto. Transformar o humor em água com açúcar e impedir o uso de arquétipos e esteriótipos (assim como os grandes e históricos humoristas sempre fizeram) é uma visão deturpada que não compartilho. Mas pegar uma criança de 12 anos entrando na adolescência e transformar a imagem dela em um humor baixo e agressivo é estupidez humana. Quando se destrói a auto-estima de um ser humano em fase de formação de personalidade para uma piada que além de tudo é ruim? Puro sadismo que expõe um dos lados mais perversos da internet. Mas a física já nos ensinou: toda ação tem uma reação.

Assim como o ataque, as manifestação de apoio se multiplicaram. Páginas surgiram, imagens foram criadas, mas ainda assim restava o argumento: "se você não queria ser zoada, porque não comprou uma pinça e acabou com seus problemas?" São respostas tristes que evidenciam problemas sociais bem mais profundos e seus paradigmas da ditadura da beleza. Afinal, porque uma criança de 12 anos precisa se preocupar em manter a sobrancelha aparada e o buço depilado? E se ela escolheu não fazer isso, deve ser motivo de críticas por ser criança e não querer se preocupar com a aparência "ideal" que esperam dela? Não ser da maneira com que os outros querem por saber "que a internet tem dessas coisas e zoa todo mundo mesmo" e usar isso de desculpa para a violência? São questionamentos que surgem e revoltam, mas que evidenciam algumas coisas da própria personalidade e essência das pessoas.

Falar mal dos outros é um mecanismo para se sentir valorizado. É uma expressão do ego humano. Comparando alguém como inferior cria-se uma falsa sensação de superioridade, um preenchimento de uma lacuna de baixa auto-estima, muitas vezes criada justamente por atitudes agressivas como essas. É um ciclo de pessoas que buscam validação exterior baseada na violência, gerando cada vez mais violência. Uma atitude que revela mais sobre agressor do que sobre o agredido.



Mas é possível lutar contra esse ciclo, para além de filosofias e #revolts. Você pode fazer algo por ela e outras Julias por aí com ferramentas que o próprio Facebook nos oferece.

Combatendo o cyberbullying no Facebook

Apesar de ser bem permissivo, apesar das regras, quando se trata de menores de idade no Facebook, é frequente que a rede social apague ou puna usuários por publicação de fotos inadequadas após muitas denúncias. E é assim que se faz para impedir que a prática se perpetue.


Segundo o Facebook, é possível denunciar qualquer ato que vá contra os Padrões da Comunidade entre ele, temos o tema:

Bullying e assédio

O Facebook não tolera bullying ou assédio. Permitimos que os usuários falem livremente sobre assuntos e pessoas de interesse público, mas tomamos medidas em relação a todas as denúncias sobre comportamento abusivo direcionado a pessoas em particular. Solicitações de amizade ou mensagens indesejadas enviadas repetidamente a outros usuários é uma forma de assédio








Então, se você pode fazer algo para demonstrar sua revolta, a denúncia é a melhor ferramenta. Vamos esperar que o pessoal do Facebook aja rápido e que o pesadelo de Julia possa acabar o quanto antes.

Por Pedro Santoro Zambon


ATUALIZAÇÃO

A repercussão do fato gerou efeito. Pouco mais de 24h depois da publicação das imagens as páginas responsáveis ficaram fora do ar. Outras foram criadas, mas logo são denunciadas e retiradas. O lado bom da internet está triunfando, felizmente... Obrigado a todos que fizeram parte dessa campanha e denunciaram o conteúdo. Vamos esperar que esse tipo de ato não se repita e que Julia supere esse episódio.

Hunter Hunted - Game Trashback


Plataforma: PC
Desenvolvedora: Sierra
Ano: 1996


Em um futuro apocalíptico, uma raça de cruéis e sádicos alienígenas sequestra dois espécimes de guerreiros e os coloca pra batalhar até a morte, só por diversão. Atirando os combatentes em ambientes extremamente perigosos, o único intuito desses torturadores é tirar prazer da violência. Este podia ser o roteiro de um filme  de ficção científica de baixo orçamento qualquer, mas estamos falando da premissa básica de um game: Hunter Hunted, da Sierra.

O jogo foi lançado em outubro de 1996, e representava uma tentativa da Sierra de se afastar um pouco dos adventures point-and-click que alavancaram a companhia ao longo dos anos (King's Quest, Quest for Glory, Gabriel Knight, entre outros). Para Hunter Hunted, a ideia foi investir em um platformer de tiro nos moldes de Out of This World e Flashback.


Caça e caçador

O primeiro diferencial do jogo está na possibilidade de escolha de personagem. De um lado, temos o terráqueo Jake, um lutador das ruas mal-encarado e bombado, armado até os dentes. Do outro, está o monstro Gareth Den, uma espécie de misto entre alienígena e minotauro, extremamente ágil e feroz.

A decisão é muito importante e faz toda a diferença na dinâmica do jogo. Ao optar por Jake, você vai depender principalmente de armamentos e táticas de cobertura, esquivando-se e escondendo-se sempre que possível. Já Gareth Den tem grandes habilidades para corrida e pulos, atravessando os cenários com muita velocidade, além de contar com força descomunal.

Não é só a caçada entre os dois oponentes que dá o tom em Hunter Hunted. Existe uma grande variedade de missões, que vão desde o embate clássico a desafios contra o tempo, passando por fases com listas de objetivos. Ambientados em ruínas e corredores labirínticos, os níveis são repletos de criaturas robóticas prontos pra tornar sua jornada um verdadeiro inferno.

Jake está em maus lençóis enfrentando um pedaço de artilharia pesada

O lado bom


Multiplayer? Só se for com a tela dividida
O visual chega a impressionar (lembrando que é um jogo de 1996), com modelos 3D pré-renderizados, como no fantástico Killer Instinct. Apesar dos cenários bidimensionais com plataformas, existe um recurso de zoom dinâmico que confere profundidade aos ambientes e melhora a experiência de correr, pular e atirar. A trilha sonora também é interessante, composta por batidas eletrônicas com guitarras que ajudam a criar a tensão necessária.

As missões que envolvem o confronto direto entre Jake e Gareth são o ponto alto do game. Usar as vantagens de cada um ao mesmo tempo em que se aproveita das fraquezas do inimigo diverte e cria um clima frenético de constante perseguição. Os objetivos também oferecem bons momentos, algumas vezes contando até com quebra-cabeças desafiadores.


O lado péssimo

Hunter Hunted certamente tem suas virtudes, mas elas podem ser ofuscadas pela grande lista de defeitos. O mais gritante está na resolução do vídeo, impedindo que a janela do jogo seja maximizada sem grande perda de qualidade e queda considerável do framerate. SIM, ISSO MESMO, VOCÊ TEM QUE JOGAR EM JANELA MINIMIZADA! É extremamente frustrante, e faz com que você se sinta jogando Paciência ou Free Cell. O pior é imaginar que a causa disso é possivelmente um descuido da programação. Inadmissível para o monstro de companhia que a Sierra era nos anos 90.

Em termos de gameplay, o grande problema do jogo está na repetição exaustiva dos conceitos das missões. Depois da quarta ou quinta fase, você já está cansado de cumprir as mesmas tarefas em cenários semelhantes. A ausência de recursos de multiplayer online também desanima, sendo possível apenas jogar no mesmo PC em tela dividida (uma experiência frequentemente decepcionante).

Não posso deixar de mencionar que o design dos inimigos robóticos básicos de cada nível é, no mínimo, decepcionante. Durante vários momentos, você vai se sentir batalhando contra um esquadrão de batedeiras voadoras e aspiradores de pó mortíferos. Nada ameaçador.


Sim ou não?

A conclusão triste é a de que Hunter Hunted foi uma bela ideia inicial arruinada por problemas e decisões erradas na produção. As intenções da Sierra de diferenciá-lo do resto dos seus jogos são louváveis, mas não se concretizam integralmente.

Salvo em poucos momentos onde você pode realmente se sentir no meio da tensão e calor da perseguição desenfreada, verdadeira sessão de caça entre Jake e Gareth Den, o game é fraco e entediante. No entanto, é importante ressaltar que o produto oferece características técnicas surpreendentes, se levada em conta a época de seu lançamento. Indico apenas para os fãs incondicionais do gênero de tiro em plataformas.


Conecte-se com um Livro e Game!

Questão recorrente nos dias atuais é se o jovem da geração cibernética consegue manter padrões de aprendizagem como os de antigamente, principalmente no período de ensino fundamental e médio. Estudar pro temido e equivocado vestibular, como, se a internet é mais legal?

Para resolver isso, aparecem boas ideias, como o


Por isso que o Conecte-se dessa semana é sobre o Livro e Game, site educativo que disponibilizou três obras clássicas da literatura brasileira para você degustar de uma forma mais interativa. A princípio foram disponibilizadas 3 obras: O Cortiço (de Aluísio Azevedo), Memórias de um Sargento de Milícias (Manuel Antônio de Almeida) e Dom Casmurro (Machado de Assis).

Três obras que caíram no meu vestibular, olha só
Em cada história há, além de detalhes sobre a mesma, também jogos para você se divertir. No caso d'O Cortiço, você brinca de Sim City da periferia ao construir casas, lavanderias e ir esperando o trabalho dos cavouqueiros e lucros de seus aluguéis. Já em Memórias de um Sargento de Milícias há, por exemplo, um "Super Trunfo", adaptado com os personagens e suas características.

Honestidade com Vidigal é fácil de ganhar, fica a dica
Há também um jogo da memória em Dom Casmurro. Além das três história contarem com suas respectivas interatividades, com direito a trechos importantes das obras - desde a passagem em que Bentinho "descobre tudo" ao ver uma encenação de Otelo (que pra quem não manja merda nenhuma de literatura sabe, é uma das peças mais famosas e encenadas de Shakespeare, o bardo que nunca fez parte do Blind Guardian inglês), encontrada no Dom Casmurro de Machado de Assis (o autor, não a ferramenta usada para cortar árvores e decepar cabeças), até a explicações de cada um dos personagens de O Cortiço; "escritórios" com informações dos autores também estão disponibilizados no site.

Funções como essas destacam a importância de projetos como o Livro e Game, o qual traz uma ideia que deveria ser melhor trabalhada pelos professores e educadores, pois também "cobra" conhecimentos das obras para você possa se divertir. Sem contar que é sempre legal pode passar a tarde inteira jogando e ainda falar pra sua mãe que está estudando pro vestibular, não é mesmo?

PS: Achei uma print do Bentinho no jogo da memória do livro dele:

Tá tudo explicado: Capitu é uma professorinha de Carrossel.

Fim do MSN - Trending Topic



No dia 6 de novembro de 2012, vulgo ano passado, a Microsoft anunciou o fim do programa que um dia você amou: o MSN Messenger. O fim do programa, que foi um sucesso na era pós-ICQ e já vinha perdendo usuários desde a popularização do Facebook, gerou comoção no mundo virtual. O serviço deveria ter sido suspenso no último dia 15, entretanto o seu deadline foi adiado para 30 de abril (no Brasil) e 8 de abril (no restante do mundo).

Bora relembrar um pouco da história do MSN?

Nascimento

No dia 22 de Julho de 1999 era anunciando um novo serviço que permitia falar com uma pessoa através de conversas instantâneas via internet. O programa permitiria que um usuário se relacionasse com outro em ~tempo real~, podendo ter uma lista de amigos "virtuais" e acompanhar quando eles entram e saem da rede.  Anteriormente, já havia surgido o revolucionário ICQ, no ano de 1996. No Brasil, o MSN rapidamente superou o "icêquê" (embora na Europa o mensageiro mais utilizado continue a ser o ICQ) tornado-se líder do segmento, sendo um dos programas mais baixados.

1ª Versão do Messenger: a versão beta era composta pelos recursos básicos e uma lista de contatos bem simplificada. O usuário podia se conectar, alterar o seu status, adicionar e deletar contatos, se desconectar e fim. Para tem acesso ao serviço, era necessário ter uma conta no Hotmail, MSN ou AOL Instant Messenger.

2ª Versão do Messenger: ainda em 1999, foi anunciado a segunda versão do Messenger. A principal novidade era a possibilidade de se customizar a aparência da janela de conversação (quem nunca mudou a cor da janela não sabe o que é ser feliz).

3ª Versão do Messenger: já em 2000 após o bug do milênio, foi lançada a terceira versão, que permitia a transferência de arquivos entre contatos. Sua principal novidade era a realização de bate-papos em viva-voz utilizando o Net2Phone, um provedor de VoIP.

Messenger 4.6: lançado em outubro de 2001 , juntamente como o saudoso Windows XP. Foi a partir desta versão que o serviço foi rebatizado de MSN Messenger, ao invés de MSN Messenger Service. As diferenças da versão ficaram por conta do visual e melhor organização de contatos. Também foi nessa versão que surgiu a possibilidade de se conversar em vídeo para felicidade da galera do chat UOL


Messenger 5.0: apostando no novo visual, o Messenger 5 foi lançado em setembro de 2002. Com a nova interface, o ícone do MSN e o famoso bonequinho verde se tornaram mais característicos.

Messenger 6.0: esta versão foi lançada em julho de 2003, com uma variedade bem maior de emoticons nas mensagens de texto. Além disso, as imagens de exibição de fundo tornaram-se personalizáveis e a janela de conversação recebeu um upgrade, permitindo esconder a borda de menu e definir uma cor diferente para cada contato. Uma atualização lançada em abril de 2004 trouxe modificações mais notáveis: surgiu o grupo de contatos de aparelhos móveis, além de um menu específico para gerenciar contatos. Pra felicidade das mães e infelicidade dos namorados, apareceu nessa versão o histórico de mensagens.

Messenger 7: em abril de 2005, o MSN passa por sua maior modificação (ainda me lembro da felicidade em baixar essa versão). Além da interface, foram adicionados os irritantes winks, animações que invadiam sua tela e tocavam o puteiro te tiravam do sério. Essa também foi a última versão a utilizar o nome MSN Messenger. Os clipes de voz foram outra novidade surgida no MSN 7: bastava segurar a tecla F2 para gravar uma linda mensagem de voz de até 15 segundos.



Windows Live Messenger 8.0:  a nova versão marcou a fusão com o "Windows Live", marca que a Microsoft almejava emplacar. Foi lançada uma nova logomarca e um novo layout, com a imagem de exibição à esquerda e uma área de informações. O nome dos contatos aparecia destacado, com a mensagem pessoal mais apagada. A partir desta versão também tornou-se possível ficar "invisível" e mesmo assim enviar mensagens offline. 



Windows Live Messenger 8.5: essa versão marca o auge do comunicador. Foi a atualização que mais trouxe novidades e melhorias. Seu design foi totalmente renovado e ficou muito mais moderno, marcado por efeitos e cores mescladas. Havia também a possibilidade de escolher cores para o fundo das janelas. Entre as novidades dessa versão, destacam-se: compartilhamento de arquivos facilitado devido a criação de pastas para cada contato; barra de pesquisa dos contatos, possibilidade de definir apelidos para os contatos, agrupamento de mensagens seguidas enviadas pelo mesmo usuário, os emoticons ficaram animados.

Windows Live Messenger 2009: lançada em agosto de 2008, suas principais novidades eram a proteção contra spam, possibilidade de conectar-se em mais de uma máquina (o plugin Plus! já permitia isso em outras versões), a imagem de exibição dinâmica, sons individuais e links na área de status. A interface foi modificada novamente, agora com a criação da lista de contatos favoritos e as imagens de exibição à esquerda, com borda colorida, de acordo com o status. Sumiram os status “Volto logo”, “Em horário de almoço” e “Em uma ligação”, assim como o botão “Ir para meu espaço”. 

Windows Live Messenger 2010: em junho de 2010, a nova versão veio com um conjunto de novidade. Rodando apenas no Windows Vista e 7, a nova versão possibilita a integração com várias redes sociais, como Facebook, Flickr, YouTube e MySpace. Uma das grandes mudanças (que a expansão Plus! já oferecia) era a de organizar a janela de mensagens por abas, ao invés de abrir uma para cada contato; além da possibilidade do usuário escolher para quem quer ficar offline, um eufemismo pro bloqueio.

Windows Live Messenger 2011: o Messenger 2011 foi lançado com um visual totalmente renovado e muitos recursos novos. O Painel de Redes Sociais é uma das grandes novidades, permitindo que o usuário comunique-se com a lista de contatos enquanto atualiza seu Facebook. As conversas pela webcam agora podem ser feitas em tela cheia, em alta definição, e também é possível compartilhar vídeos assim como no recurso de imagens. Esta versão o aproximou muito do Skype.


Windows Live Messenger 2012: apesar de não apresentar nenhuma mudança significante, a versão ficou marcada pelo anúncio do fim do serviço, com a migração dos usuários para o Skype, recém adquirido pela empresa de Bill Gates. O anúncio foi feito no dia 06 de Novembro de 2012. No dia 09 de Janeiro de 2013, a Microsoft comunicou que encerraria o serviço do programa no dia 15 de março, entretanto a data foi adiada para abril - dia 30 no Brasil e dia 8 no resto do mundo.

#msnday

O dia 15 de março de 2013, que era previsto como o último do MSN, ficou marcado como o #msnday. A hastag se tornou um TT no Twitter brasileiro. Houve quem dissesse que sentiria falta das plaquinhas subindo infinitamente em dias de jogo de futebol e até mesmo quem confessasse que entrava offline para ver se tinha gente ~chata~ online.

A mania do MSN durou 13 anos e marcou várias gerações de internautas. Quem nunca tremeu a telinha do amigo que demorava pra responder não sabe o que é ansiedade. Agora deixa eu correr, que acho que ainda dá tempo de mandar uns winks pra galera.

Mundo Gamer ep 35 - PES, GoW Ascension e videogames são cultura?




PEEEEEEGGGUUUEEE o controle, aperte start que está no ar mais um Mundo Gamer. Wagner Alves (o Shakira),  Rafael Rodrigues (o Nóia), Bruno Marise (o Fronha), Pedro Zambom (o Lennon) e Alex Benito (o Durex) discutem sobre todas as notícias que deram o que falar nessa semana.

E ainda, no debate dessa semana, conversamos com Luiz Henrique Magnani, doutorando da USP na área de jogos eletrônicos que vai nos falar sobre porque devemos ou não considerar jogos como cultura.

Gostou do programa? Não gostou? Tá precisando de alguém pra fazer uma faxina? Não se acanhe! Deixe sua opinião nos comentários.

Gameplay de God of War Ascension
http://www.youtube.com/watch?v=WMwsafFZs-o


Trailer narrativo de Spec Ops: The Line
http://www.youtube.com/watch?v=q1_GmSLmMWM


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Se divirta com o joguinho da Marta aqui

Quer saber mais sobre a exposição do Museu de Arte Moderna de Nova York? Clique aquiQuer saber como que está sendo essa exibição? Então clique aqui (em inglês).

Ficou com alguma dúvida e quer entrar em contato com o Luiz Henrique? Só mandar um e-mail para henriquemagnani@gmail.com Assine nosso Feed em 
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Ilustração de capa por Alex Benito