Acesso Remoto: Batalha dos Navegadores


Entre 1995 e 1999, o mundo digital estava em guerra: a batalha dos navegadores entre as empresas Netscape e Microsoft se refletiu no declínio da primeira e o apogeu da segunda com o Internet Explorer, além da criação de novos softwares para navegação na web, como o Mozilla Firefox e o Opera. Agora, em 2012, a quantidade de navegadores cresceu e a guerra continua. O Acesso Remoto traz os defeitos e qualidades dos navegadores em alta: Explorer, Opera, Chrome, Safari e Firefox. Confira nossas avaliações e escolha o seu campeão!

O Explorer, atualmente na versão 10, só roda em sistemas operacionais Windows e tem a fama de ser o mais lento entre os navegadores mais conhecidos, principalmente no carregamento de páginas e novas abas. Além disso, é um software que exige bastante do computador, pois monopoliza o desempenho do processador e da memória RAM. Mesmo assim, ainda é um dos mais utilizados, principalmente por usuários que realizam atividades simples como verificar e-mail ou conta em banco. Na sua instalação, o Explorer é o único dessa lista de navegadores que pede para que o computador seja reiniciado. Esse software ossui o recurso de sincronização, ou seja, o compartilhamento de informações com outros navegadores ou aparelhos móveis. Outro recurso é o controle de conteúdo, indicado para pais que queiram controlar o acesso das crianças a determinados sites, e a navegação privada, na qual não há o registro das páginas visitadas e arquivos baixados. No quesito segurança, o Explorer bloqueia os indesejados pop-ups e garante a proteção nos níveis baixo, médio e alto.

O Opera é um navegador gratuito que já está na versão 12 e roda em Windows, Mac e Linux. O design é mais estilizado e agradável ao olhar, e esse é o único navegador que possui um recurso para navegar através da fala e ler textos, disponível apenas em inglês e para usuários Windows. Assim como o Explorer, também oferece recurso de sincronização, gerenciador de downloads e lixeira que recupera abas fechadas acidentalmente e apaga históricos de forma fácil. Os quesitos de segurança do Opera vão desde proteção contra fraudes até gerenciamento detalhado de senhas. Dentre os navegadores citados, é o que menos exige do computador.

O Safari é o navegador da Apple, mas funciona também (mas não tão bem) em computadores Windows. Na versão 5, a instalação do Safari é a única que permite ao usuário escolher se deseja ou não criar ícone na área de trabalho. O navegador não exibe menu, apenas a barra de endereços dividida em duas: uma para a digitação de sites e outra para pesquisa. Alguns usuários podem ficar intrigados por um botão com o desenho de formiga, mas a sua função é reportar bugs, palavra que em inglês significa inseto. Apesar do visual clean, o Safari pode confundir os usuários desavisados porque as abas ficam invisíveis e as páginas minimizadas ficam “escondidas” enquanto você acessa algum site. Outra desvantagem é o zoom limitado, já que o Safari não aumenta a visualização de páginas com imagens. O navegador alerta sobre sites fraudulentos e permite que o usuário escolha se vai instalar os plug-ins e se quer visitar páginas com conteúdo suspeito. A rapidez para downloads é incrível e é possível determinar a frequência com que o histórico é apagado.

O Firefox é outro navegador que se adapta aos três sistemas operacionais Linux, Mac e Windows e está atualmente na versão 13. Após a instalação, é possível importar dados de outros navegadores instalados de forma mais fácil que os outros. O Firefox é um software open source, ou seja, seu código pode ser modificado e melhorado por qualquer pessoa. A barra de menus pequena e compacta não prejudica a visualização das páginas, assim como os links dos favoritos, que ficam logo abaixo da barra de endereço. A interação com o usuário no Firefox é uma das melhores graças ao centro de add-ons que o navegador oferece para o download de extensões e plug-ins. Em comum com outros navegadores, o Firefox possui gerenciador de downloads, controle de conteúdo exibido e alertas para sites potencialmente perigosos. Algumas vezes registra lentidão em abrir páginas e baixar arquivos, mas é um navegador que exige pouco do computador.

O Google Chrome é outro software open source e já está em sua versão 20. Além dos sistemas Linux, Mac e Windows, também pode ser instalado em máquinas Android. A instalação não pede a intervenção do usuário em nenhum momento e importa os favoritos de outros navegadores instalados automaticamente. O Chrome possui apenas uma barra, na qual tanto o endereço de sites quanto os tópicos de pesquisa podem ser digitados graças ao vínculo do navegador com o Google. Em sua página inicial, o navegador exibe os sites mais visitados e os favoritos. É o único navegador da lista que não possibilita salvar abas para serem abertas posteriormente. O Chrome possui recurso de corretor ortográfico, além de gerenciador de downloads e sincronização. Rápido e estável, o navegador só peca pela segurança pouco detalhada.

O professor de Ciências da Computação da Unesp de Bauru, Marcos Antonio Cavenaghi, é usuário Explorer, Firefox, Chrome e Safari e diz o que é preciso para se escolher o navegador ideal: “Se você é um usuário comum, é aquele que você melhor se adapa. Na minha opinião, no navegador perfeito você teria que acessar os sites de banco, comércio eletrônico e que fosse naturalmente rápido na hora de navegar. Você tem que clicar na página e a página aparecer”. E ai, o seu navegador ideal está entre esses ou ainda precisa ser criado?

Conecte-se: Youtube Slam!


Eaí, loginner, tudo certo ?

Você gosta de vídeos estranhos, fofos, com bons artistas e esquisitos?  Conhece o youtube? Então você já deve ter uma noção das coisas bizarras que surgem e circulam por lá. Portanto você deve conhecer o site Youtube Slam!


Nele, estão reunidos os vídeos mais non sense, engraçados e esquisitos do youtube. Separados por diversas categorias como dança, música e comédia, esses vídeos se enfrentam em vários duelos. E cabe a você escolher qual vencerá. Sim, você decide qual o vídeo mais bizarro da batalha, ou até mesmo o que tem o gatinho mais fofo.

O site permite ainda que você crie sua própria competição utilizando, para isso, a sua lista de reprodução.

É disponibilizado ainda, um top 10 semanal dos vídeos mais votados do site para você se deliciar nesse show de esquisitices.


O Youtube Slam oferece ainda um sistema de busca, a possibilidade de sugerir algum vídeo, mostra os vídeos em destaque e um placar de como anda a votação da semana e, obviamente, mostra o total de votos do duelo sugerido na tela inicial. Você pode também  jogar online com seus amigos pelo Google + e compartilhar via Facebook.

Até mais galera! 



Cultura japonesa nos games: Características

よみんなさん!お元気ですか?ここで新しいスペシアルが開始されます!

Tradução livre: E aí pessoal! Tudo bom? Começa aqui um novo especial!


Por que um especial sobre cultura japonesa nos games? Simples! Os caras estão entre os mais influentes do mercado e entre os maiores produtores de games do mundo! Os nomes Nintendo e Sony te dizem algo? Zelda? Conhece o Mario? Final Fantasy? Dragon Quest? Metal Gear Solid?
Não se trata de ter personagens com "olhos puxados". Farei uma série de posts, dividindo este especial em algumas partes. Primeiro, vamos tentar levantar algumas das principais características da cultura japonesa nos games.
Observação óbvia: Sim, muitos jogos japoneses e J-RPG's (RPG's japoneses, dãhrr) serão mencionados aqui, por isso comecei com uma imagem da logo de um Final Fantasy, que vai receber uma atenção especial mais pra frente.

O pensamento

Não sou sociólogo, filósofo, teólogo, psicólogo, dono da verdade nem nada parecido, no momento faço jornalismo na condição de estudante. O motivo de tal afirmação? Tentarei colocar de maneira breve como se dá o "pensamento oriental" e como não sou especialista, paciência.
Pra começar, uma das principais religiões do Japão é o Budismo, que "funciona" até como filosofia, o que faz ideias como o carma (em resumo, lei de causa e efeito em que o bem e o mal que você pratica retorna pra você de alguma forma, equilibrando a "carga" de seu "espírito") serem muito incorporadas no estilo de vida e no modo de pensar dos japoneses. Outro fator que influencia no pensamento, agora um caso mais específico para os japoneses, é o Bushido (literalmente: "caminho do guerreiro"), que, além de código de conduta, servia, principalmente aos Samurais, como modo de vida. Nascido do Budismo, do Xintoísmo (espiritualidade tradicional japonesa que cultua a natureza e seus espíritos, alguns consideram religião) e do Confucionismo (sistema filosófico chinês que envolve ética social, ideologia política e modo de vida entre outros), o Bushido, pregando a justiça, o amor, a sinceridade, a honestidade, a benevolência e o autocontrole, garante a "produção" de um guerreiro calmo e leal que não teme seus inimigos e sequer a morte, buscando viver e morrer de forma honrada. Vale dizer que o Confucionismo ressalta o dever filial e as relações entre senhor e servo, pai e filho, marido e mulher, mais velhos e mais novos (incluindo irmãos e amigos) que são seguidas pelos samurais e tem um grande reflexo na cultura japonesa atual como muitos otakus podem constatar, pois nota-se uma generalização do respeito pelos indivíduos "superiores".
###ATUALIZAÇÃO: É muito importante lembrar mais umas coisinhas que influenciam muito a cultura pop japonesa (não popular, que seria basicamente o folclore, mas sim a cultura de consumo, tendências da moda, músicas de bandas atuais, memes de internet, etc). Embora o Japão seja uma nação relativamente conservadora, eles não têm problemas em assimilar e incorporar elementos de outras culturas, como se pode ver pelo Bushido. Hora de uma breve recapitulação de alguma aula de história que você teve ou... terá? sobre a Segunda Guerra Mundial. O que é importante sobre isso para usar aqui neste post: os EUA estavam de um lado, Japão do outro. Durante a guerra, o governo japonês incentivava o ódio por tudo o que fosse americano: Coca-Cola, filmes hollywoodianos... Mas, depois de se render e de aceitar a ocupação americana, os japoneses não demoraram a imitar o modelo consumista estadunidense, além de adequar as narrativas audiovisuais americanas às suas produções fossem radiofônicas (radionovelas), cinematográficas ou literárias. FIM DA ATUALIZAÇÃO###
"Tá, entendi, e daí?", daí que a forma de pensar dos criadores de jogos influencia na concepção dos mesmos, o processo criativo se dá de uma forma diferente. Mesmo que eles não incorporem muito da mitologia japonesa, alguns costumes acabam sendo usados...


Costumes

Os costumes que acabam por utilizados nos games (quando o cenário não é especificamente japonês) são coisas quase imperceptíveis, pequenos detalhes e ações dos personagens. Agora posso (e vou) usar até o jogo da imagem que começou este post: Final Fantasy X. Ele tem uns detalhes interessantes e começarei pelo que faz a referência, talvez, mais óbvia.

Yuna, uma das personagens principais e protagonistas do jogo pra quem é débil mental não conhece, usa uma roupa que lembra muito um kimono ou um yukata (trajes tradicionais japoneses, sendo o primeiro feito por panos mais pesados não necessariamente muito enfeitados e que é de uso mais comum e o segundo, feito de seda e geralmente com temas mais florais, coloridos, é usado mais em festivais). Mesmo com a manga separada do conjunto, ela tem um tamanho e uma forma parecida com o padrão dos kimonos/yukatas e a faixa de pano usada entre a linha da cintura e a linha do busto também é característica das roupas tradicionais japonesas, além de sua roupa ter um tema floral (nos detalhes e enfeites).
Continuando, ainda em roupas, temos o Auron (um dos principais).
Sua roupa também faz referência ao kimono, mas a uma versão diferente, mais própria de samurais e afins. Mencionarei apenas mais um detalhe sobre sua aparência e aproveitarei pra fazer um gancho com as próximas referências relativas aos costumes japoneses: a forma que ele "descansa" o braço na parte interna do kimono é um ato que remonta costumes antigos de samurais e afins que usavam a vestimenta. Se você já viu o filme "Yojimbo" (lembrou alguém? Talvez um certo Aeon...), de 1961, do diretor Akira Kurosawa, ou se é um veterano em animes (ou Animês, se prefirir), desenhos animados japoneses dãhrr, certamente essa referência não passou despercebida, pois é relativamente comum esta ação ser praticada por personagens usando uma roupa do gênero.
E o gancho que comentei acima? Claro que não esqueci... quase!
A questão do braço dentro da roupa é um entre vários costumes gestuais e comportamentais que vão além da reverência para cumprimentar, sendo muitas vezes quase imperceptívies. Eis um exemplo no vídeo abaixo.(ATENÇÃO! SPOILERS DO FINAL DO JOGO!)


Viu o vídeo inteiro? Seque suas lágrimas e arrume seu cabelinho. O sinal de negação quase frenético que Yuna faz com a cabeça (1:44 e 1:52) pode ser considerado como próprio da cultura japonesa devido à situação e à forma que a personagem o faz. Caso ele não te convença, Tidus (outro protagonista do jogo), em 1:57, se desculpa levantando uma mão vai na cabeça... espalmada, o que remete a um dos costumes gestuais e comportamentais japoneses que falei antes (principalmente por causa da crença xintoísta/budista citada anteriormente).
Vou até deixar em negrito uma coisa que deve ser dita: embora tenha usado o jogo Final Fantasy X nesta parte do post, os costumes podem ser observados em vários (até sublinhado pra fixar bem) outros jogos, principalmente nos de origem japonesa por motivos óbvios. 

Cel-shading: 3D ou 2D?

Já jogou algum título que misturava modelagem 3D com uma aparência de desenho animado? Não é feitiçaria, é tecnologia. O processo, um conjunto de técnicas de renderização em 3D, se chama cel-shading (ou cell-shading,  exemplo bem simples ao lado). Conhece? Acha que o cel-shading foi usado pela primeira vez  em jogos como os da série Naruto: Ultimate Ninja (Naruto: Narutimate Hero) ou algo do gênero pra PS2? YOU DON'T KNOW SHIT!! É aí que você se engana.

Origem do cel-shading: ocidental. O primeiro jogo a usar cel-shading foi o Fear Effect (desenvolvido pela Kronos Digital Entertainment) para o PSOne (PSX) da Sony em 1999, mas a técnica só ganhou popularidade após Jet Grind Radio da empresa japonesa Sega (foi desenvolvido por uma empresa de sua divisão) pra Dreamcast, lançado em 2000, ou seja, a tecnologia foi melhor usada pelos japoneses em seus jogos (não só melhor como muito mais utilizada). Curiosidade: O longametragem de animação da empresa americana Warner Bros. O Gigante de Ferro, de 1999, usava a tecnologia do cel-shading para animar o robô gigante, que em momento algum do longa apareceu apenas em 2D.

Um vídeo com um pouco do gameplay de Fear Effect.



Mais gameplay, dessa vez de Jet Grind Radio, um jogo com um visual que impressiona, não acha?


Um trailer (em inglês) da animação O Gigante de Ferro... bateu até uma nostalgia das fitas VHS de desenhos da Disney que alugava, TODAS tinham um trailer desse filme.




Mas o que interessa é que as empresas japonesas de video-games consolidaram a técnica em jogos (principalmente os baseados em animes) que buscam fugir do 3D comum.


Mangá

Quase esqueci desta que na verdade é uma parte muito importante. O que o mangá tem em relação aos games japoneses? MUITO! O mangá nos passa duas questões importantes sobre a cultura japonesa: a forma de leitura e a noção estética generalizada no país.
Falando rapidamente sobre a forma de leitura: os mangás nos mostram como se dá a leitura de livros no Japão. Que pode ser exemplificada da seguinte forma: de cima para baixo (neste ponto, ela é igual à nossa) e da direita para a esquerda. A imagem abaixo mostra isso melhor.

E os balões dentro dos quadros seguem a mesma lógica. (coligação agora hein... falo sobre lógica e uso Death Note como exemplo XD, calma... guardem suas pedras e respirem profunda e lentamente)


A forma de leitura de texto é a mesma em imagens. Logo a nossa forma de leitura (imagem da esquerda) se difere da forma dos japoneses (imagem da direita) e isso se reflete nos games (embora pouco).







O mangá também nos passa a noção estética japonesa. "Como assim?", sabe como os heróis em comics (histórias em quadrinhos) americanos costumam ser? Já viu como são representados nos filmes? A maioria deles costuma apresentar certas características em comum e, de certa forma, representam o padrão de aparência/estética (não necessariamente de beleza, mas sim o que "vende" mais) do país/região em que foram criados. Então podemos dizer que o mangá funciona da mesma forma, por isso é comum ver pôsteres divulgando animes em locais públicos ou personagens no "traço" de mangá associados a empresas, produtos e serviços. E qual é a noção estética que mais vemos em mangás/animes? É o "bonitinho", o "fofo", o "limpo" e isso transparece em toda a cultura de consumo deles. "E nos gam...?" nos games (ô povo impaciente...), isso não funciona de forma muito diferente do mangá... MAS, falarei mais sobre esta questão em outra parte deste especial.


E assim termina a primeira parte do especial de cultura japonesa nos games, lembrando que é um apanhado geral e breve das características que considerei como principais. Opinem nos comentários!!

Não percam a próxima parte. Nela falarei sobre as principais diferenças entre o conceito japonês e o conceito ocidental na concepção (criação) de jogos! Até lá!

つづく。。。
(Continua...)

Mundo Gamer - 14-06

Arte da capa: Alex Benito


Pegue seu mouse e aperte play, porque a semana dos Games está aqui, Comando Login. O programa foi produzido por Felipe Navarro, Rafael Rodrigues, Bruno Marise e Wagner Alves. Edição e locução também de Wagner Alves. Confira as manchetes da semana:

Executivo da Ubisoft promete que franquia Assassins Creed irá até o número 10

Watch Dogs é confirmado para PC, PS3 e X-Box 360

Wii-U terá suporte para jogos free-to-play


Rockstar usa método inovador para combater cheaters em Max Payne 3

God of War ganha versão de colecionador exclusiva para a América Latina

Leilão de dinheiro de Diablo III é liberado 




Minigame: Song Pop


Game de Ponta: Skyrim

Top Gadget - Asus Transformer AiO

Esqueça qualquer conceito de computador e tablet que você já tenha visto antes, pois a Asus acaba de anunciar um híbrido entre os dois que promete revolucionar o mercado. 
O Asus Transformer AiO é um tablet com uma tela de incríveis 18,4" e também será um computador dual-boot, capaz de rodar os sistemas operacionais Android e Windows 8 no mesmo dispositivo, fazendo a alteração entre um e outro com um simples toque de botão. 


O dispositivo pode ser utilizado como um computador normal, basta encaixa-lo numa base maior e ele se transforma num tradicional PC tudo-em-um, funcionando com um processador Intel Ivy Bridge, com leitor CD/DVD, 6 portas USB e uma entrada de cartões SD.



Também há a possibilidade de destacar a tela da base e utiliza-lo como um tablet (forma de uso que deve ser pouco confortável e prática, levando em conta seu tamanho) ou display wireless. Neste modo ainda é possível usar duas entradas USB, uma saída micro HDMI e um jack de 3,5 milímetros. 

Apesar do anúncio durante a Computex 2012, ainda não há maiores especificações do dispositivo e nem informações sobre seu lançamento no mercado. 

Twitter pós-Larry

Há quase uma semana, o Twitter deu adeus ao seu simpático pássaro-simbolo Larry e publicou o novo logo da rede social. Larry representou a rede de microblogging por seis anos, mas foi aposentado e cedeu o lugar para um novo pássaro azul, dessa vez sem nome e com design geométrico criado a partir da sobreposição de três círculos que representam as redes, os interesses e as ideias que se conectam no Twitter. Juntamente com o novo logo, a rede publicou as regras de uso do passarinho, que não pode ser modificado: elementos não podem ser acrescentados, o pássaro não pode ser duplicado ou rotacionado e nem ter a cor transformada.

Aparentemente, o Twitter está numa maré de mudanças. Ontem, a gerente de produto Sara Muskopf publicou no blog oficial da companhia uma atualização que vai personalizar os trending topics. Gradualmente, os perfis de todo o mundo vão ter a opção de ver os tópicos mais quentes do momento de sua rede de contatos. "Nós estamos desenvolvendo nossos algorítmos para adaptar os Trends baseado na sua localização e em quem você segue", disse Sara no blog. A atualização no Brasil ainda não chegou, mas em breve além de poder escolher os Trends em relação a países e cidades, os internautas brasileiros poderão ver o que está sendo mais comentado pela galera que segue.

Qual será a próxima mudança do Twitter? Façam suas apostas!

Saiba os detalhes do novo Devil May Cry



Por Felipe Navarro, correspondente na E3

Os primeiros detalhes do novo Devil May Cry deixaram muitos fãs da série inseguros, um novo Dante, um novo estúdio e um novo mundo paralelo foram apresentados a todos e o ódio surgiu rapidamente agora, menos de um ano para seu lançamento DmC mostra porque é digno de carregar o nome da franquia.

O novo estúdio no controle da série é Ninja Theory, responsável por Heavenly Sword e Enslaved: A Odisey to the West, e as mudanças são claras, a desenvolvedora não só passou a usar a Unreal Engine para os gráficos como também deixou a jogabilidade mais fluida e dinâmica.


A nova engine cria gráficos muito superiores aos seus antecessores, durante a demonstração o mundo em volta de Dante desmoronava a medida que a fase progredia, a cena toda transpiraca um ar épico e a atitude do personagem deixa tudo melhor, ele continua o mesmo badass e conhecemos e amamos.

A nova história trouxe novos elementos ao combate, Dante agora é meio anjo meio demonio, e pode mudar entre duas formas de combate rapidamente durante o combate, basta segurar os triggers e os ataques de Dante mudaram de acordo com sua forma. Em sua forma normal o protagonista usa sua famosa espada para combos rápidos e focalizados em um inimigo, em seu modo de anjo usa uma foice, extremamente rápida e útil para ataques em área e finalmente um machado devagar mas poderoso quando sua forma demoniaca está ativa.


Para os gamers que odiaram o novo design magricelo e moreno de Dante não se preocupem, quando o modo Devil Trigger é ativado seus ataques dão mais dano e ... o protagonista recebe seu velho cabelinho branco de volta.

Antes previsto para ser lançado esse ano DmC foi recentemente adiado, e a Capcom planeja o lançamento para PS3 e 360 em Janeiro de 2013.


Conferimos o mundo de Pikmin 3



Por Felipe Navarro, correspondente da e3

De todos os jogos anunciados pela Nintendo nesta E3 Pikmin 3 é com certeza o mais antecipado, afinal, os fãs esperam a sequência a dez anos. Com novos gráficos, novos controles e novidades na jogabilidade gamers vão receber mais do que pediram.

Comecei o demo com o novo modo de desafio, na tela o mundo dos Pikmin era reluzente e extremamente bem animado, no controle do WiiU um pequeno mapa monstrava a localização de frutas e de seu pequeno exército de Pikmin. Os controles usam o aceleremetro do gamepad para “mirar” seus Pikmin, de início são confusos, mas com o tempo seus soldados floridos são lançados para todos os lados com precisão. Depois de uma pequena seção de tutorial surgiram os novos Rock Pikmin, usados para quebrar pedras, inimigos protegidos e obstáculos mais resistentes. Outra nova função mostrada foi a construção de uma ponte, apesar de parecer algo trivial ver as criaturinhas levando cada pedaço da ponte é algo incrível em HD. Encerrado o tempo de 5 minutos dessa área um novo desafio surgiu.

A segunda parte do demo era uma luta com um chefe, uma grande centopéia encouraçada azul, é fácil de imaginar que o objetivo era jogar os novos Pikmins de pedra  para quebrar a armadura do inimigo e em seguida usar os Pikmins vermelhos para terminar o trabalho. 

Pikmin 3 ainda não tem data de lançamento, mas a Nintendo deve lançar o game próximo do lançamento de seu novo console, preparem-se para o primeiro grande exclusivo da nova geração.


PodCafé 3 - Redes Sociais

Foto: Alex Benito


Pegue sua xícara de café, adicione leite e aperte o play que vai começar o PodCafé. Nessa semana o assunto é a evolução das redes sociais. Wagner "Wakka" Alves, Alex Benito, Saulo Sanches e Pedro "Lenon" Zambon lembram o mIRC, ICQ, bate-papo, MSN até o atual Facebook tomando conta. Se você é representante da TECPIX, por favor, ignore esse podcast. 
Assuntos: 

- Nascimento do mIRC
- Função do mIRC em descobrir senha de site pornô
- Barulhos legais do ICQ
- Experiência em bate-papo UOl: login com o nome DEUS
- As genialidades do Skype
- Nascimento e explicação do MSN
- Passagem para o Windows Live Messenger
- Nascimento e morte do Orkut
- Domínio de brasileiros no Orkut (escritório mundial em BH)
- Passagem para o Facebook
- Lenon defendendo sozinho o Google +

O PodCafé é uma parceria entre o Comando Login e o Canal Café com Leite.  Para participar ou mandar seu recado, acesse  a página do Café com Leite no Facebook e adicione @cfcomleite no twitter.

Para baixar esse episódio clique aqui.





Game de Ponta - Game of Thrones





Winter is coming.


E foi numa tarde fria e chuvosa de maio, num outono que insistia em me lembrar que o inverno estava chegando, que a campainha toca e o carteiro entrega meu exemplar do novo jogo de Game of Thrones. No momento, a primeira coisa que pensei foi “caralho, justo na semana que tô atolado de trabalho pra facul essa merda tem que chegar?” Mas então lembrei que tinha passado o dia inteiro deitado na cama e nem havia começado a fazer nenhum dos trabalhos. Afinal, que é um peido pra quem tá cagado? E rapidamente instalei o jogo que me custaria o sacrifício de mais algumas boas horas – caridosamente perdidas, diga-se de passagem - de minha vida.
Eu acredito que todo mundo que está lendo já sabe o que é Game of Thrones, até porque se não soubessem duvido que tivessem parado para ler um texto com mais de 5 linhas sobre isso. Mas um dia me disseram que é sempre bom contextualizar o seu texto, então, como um pouco de precaução, conselho de vó, canja de galinha, cerveja gelada, torta de bacon e cianeto não faz mal pra ninguém, vamos perder um pouco de tempo para contextualizar possíveis leitores perdidos e que foram seduzidos por minha genialidade.


Para quem não conhece, Game of Thrones é o nome pelo qual ficou mais conhecido a série de livros de George R.R. Martin, A Song of Ice and Fire. A Game of Thrones é na verdade apenas o nome do primeiro livro da série, que já conta com 5 lançamentos e promete ser finalizada pelo autor no sétimo. É também o nome da série produzida pela HBO, que serviu para popularizar ainda mais o trabalho do escritor americano e que, em minha arrogante opinião, é a melhor adaptação de uma obra de fantasia já feita, superando até mesmo o Senhor dos Anéis de Peter Jackson. Em resumo, é uma série de livros fodas que deram origem à um seriado super-hiper-mega-blaster-foda. Simples assim.


Lógico que esse não é o primeiro jogo de uma série que já é sucesso absoluto desde que o primeiro livro foi lançado, em 1996. Em 2011, a própria Cyanide Studios já havia lançado um jogo da série. Intitulado A Game of ThronesGenesis, era um RTS que contava várias histórias anteriores aos livros, como a dominação do continente de Westeros pela família Targaryen. Não vou entrar nos méritos os não desse jogo, porque não tive paciência para jogá-lo. Só sei que fiquei frustrado; frustrado porque, sempre que anunciam um jogo sobre uma série com temática medieval, o que eu espero é um RPG hack and slash para animar minhas tardes. É muito clichê, eu sei, mas eu realmente gosto dessa ideia.


E também, principalmente, porque eu odeio qualquer jogo RTS.


E então vem a Atlus e recupera a minha fé na indústria do videogame. É claro que eles tinham que ser clichês uma hora ou outra; claro que ainda iriam lançar um RPG de Game of Thrones. E o fizeram. E, para minha surpresa, muito mais cedo do que eu imaginava. Mais precisamente, nem um ano depois do RTS da mesma Cyanide ter saído no mercado.


Assim como no primeiro jogo, o RPG de Game of Thrones também tem o início de sua narração antes dos eventos do livro e da série de TV. Mas, ao contrário de seu título antecessor, não tão antes; o jogo não se passa mais em acontecimentos 300 anos antes da história que conhecemos, mas apenas 3 meses, mais exatamente na época em que Jon Arryn descobre que os filhos da rei Robert na verdade não são dele (não, eu não vou ficar explicando personagem por personagem e plot por plot aqui; se você ainda não sabe do que eu to falando, vá ver a série ou, melhor ainda, ler os livros. Um pouquinho de cultura – mesmo que inútil – não faz mal a ninguém), e segue em paralelo aos eventos do primeiro livro da série, tendo o final de seu gameplay durante a execução de Ned Stark. Num estilo que lembra um pouco o Lord of the Rings: Third Age para PS2, em Game of Thrones você também não controla nenhum personagem conhecido da história, mas sim dois novos, com histórias próprias que em vários momentos se entrelaçam com a narrativa do livro.


O jogo segue um esquema de divisão de capítulos, bem parecidos com aqueles usados pelo escritor. Cada capítulo conta a história do ponto de vista de um dos dois personagens jogáveis: Mors Westford, antigo nobre que, por cometer um ato de insubordinação, é condenado à passar o resto da vida servindo como Patrulheiro na Muralha; Alester Sarwyck, que devido à vergonha abandonou sua vida como herdeiro da cidade de Riverspring para fugir de Westeros e se tornar um clérigo de R'hllor, e que retorna, 15 anos depois, com a notícia da morte de seu pai, apenas para encontrar sua cidade natal em profunda crise. Conforme a história avança, logo se descobre que existe uma ligação profunda entre o drama de ambos; drama esse que talvez nem a morte consiga dar um fim.


Além desses dois, Game of Thrones apresenta muitos novos personagens em sua história, como Arwood Harlton, lorde da cidade de Castlewood, Vallar Rivers, filho bastardo da Casa Sarwyck e meio-irmão de Alester, e Jeyne, uma bastarda da Casa Targaryen que carrega em seu útero o filho do Rei Robert. Mas não são apenas personagens desconhecidos que compõe o novo jogo de Game of Thrones; em vários momentos você esbarrará com velhos conhecidos dos fãs da série, como o Chefe dos Patrulheiros Jeor Mormont, a Rainha Cersei Lannister, e o eunuco Varys, todos modelados à semelhança dos atores que dão vida a esses personagens no seriado da HBO, conferindo uma atmosfera de reconhecimento e aumentando nossa imersão nesse universo.


Quanto à jogabilidade, Game of Thrones traz algumas inovações: ao invés do “feijão com arroz” básico de jogos classificados como RPG/Ação, como no caso de The Witcher 2 e a série Fable, em que um botão ataca, outro defende e um terceiro é o golpe especial, Game of Thrones cria um sistema próprio bem diferente dos demais jogos. Ao invés de um combate em tempo real, temos uma espécie de “menu real time” que de certo modo faz lembrar do sistema de gambits em Final Fantasy XII. Cada personagem possui uma espécie de “reservatório” de três ações (com exceção do cachorro de Mors, que só pode executar uma ação de cada vez), e essas três ações podem ser “agendadas” em três categorias: Ataque (há um botão específico para o comando de ataque simples), recharge (uma espécie de posição defensiva em que o personagem recarrega mais rápido sua barra de especial) e o botão de habilidades especiais, que ao ser pressionado aciona a função active slowdown (talvez a grande novidade do jogo, essa função deixa toda a ação em câmera lenta) e abre o menu com as habilidades especiais do personagem. Esse sistema de combate, que parece um tanto confuso no início (e até mesmo na tentativa de explicá-lo) permite que se crie combos destruidores, tornando até mesmo os “chefes” presa fácil de suas habilidades, e deixando o jogo quase que sem desafios quando consegue se acostumar com ele. Além disso, a barras de energia e de especial são recuperadas ao final de cada luta, permitindo que se enfrente mesmo os adversários mais simples como se fossem chefes de fase e os use para descobrir novas combinações e combos de habilidades sem receio.


Quanto aos gráficos, não são assim uma Brastemp; longe da qualidade quase que “mundo real” dos games atuais, lembram muito mais os primeiros jogos que saíram para Xbox-360, quando ainda não haviam desenvolvido toda a capacidade do console. Mas, hey! Bons gráficos quer dizer que não precisa de um PC tão potente para que o jogo funcione, o que é uma boa notícia para gamers pobres com PC mais ou menos.


No final das contas, Game of Thrones é um bom RPG, com uma boa premissa, baseado em uma ótima série. E que, muito provavelmente, estará fadado ao fracasso.


E3 2012: Testamos Epic Mickey 2


Quando Epic Mickey foi lançado para Wii em 2010, muitos acreditaram em sua premissa, mais tiveram sérios problemas com a alguns elementos da jogabilidade entre eles, a camera. O novo jogo promete corrigir esses defeitos, e a demo que joguei  esta semana trouxe muito mais do que apenas correções.Para os não familiarizados com a série Epic Mickey é um jogo em que voce toma controle de Mickey (Duh) e tem a sua disposição dois poderes, o de pintar e de apagar o mundo de desenhos a sua volta, essa mecanica permite mudar o mundo a sua volta, e também é parte fundamental do combate no jogo. Logo de início fiquei deslumbrado, com o jogo rodando agora no PS3 as animações são muito mais fluidas, e as cores muito mais vibrantes, é realmente como ver um desenho a sua frente, vassouras mágicas carregavam baldes de tinta enquanto eu subia escadas e eu não pude evitar em ficar simplesmente olhando pra elas por alguns bons segundos.


Outra novidade desta continuação é o modo cooperativo, o segundo player toma controle de Oswald, o coelho e antigo vilão da série, no papel dele o jogador tem habilidades diferentes de seu companheiro, muitas delas com foco em tecnologia. O coelho pode reprogramar inimigos e maquinas, dar choques para paralisar inimigos e criar um escudo para proteger Mickey, durante algumas seções os personagens devem cooperar para passar um obstáculo, lançando o outro player para uma plataforma mais alta e coisas do gênero. O apresentador fez questão de mencionar que mesmo no singleplayer essa interação será possivel.

Depois de algumas seções de plataforma iniciou-se a grande estrela do demo, uma luta com um chefe, depois de decepcionar o apresentador por não entender a referência obscura de um velho desenho da Disney, iniciou-se a luta com um dragão gigante: metade robo, metade cartoon. Neste momento o apresentador me mostrou diferentes formas de derrotar o inimigo: pintando as partes robóticas do dragão ou apagando ele por completo. Optei por pintar o inimigo e continuei deslumbrado pela beleza das animações, desviando dos ataques do chefe a tinta ia preenchendo os buracos no corpo do inimigo e aos poucos surgiam novas mecânicas na luta.

Outro ponto forte é um sistema de escolhas, algo similar ao sistema de moralidade de inFamous, durante a luta de chefe por exemplo me foram apresentada a escolha de converter os inimigos que controlavam aquele chefe ou simplesmente apaga-los com meu tiner ? Segundo o apresentador essas escolhas teram consequências sérias no decorrer do jogo, mudando alguns eventos e até mesmo o mundo a sua volta.
Minha expêriencia com Epic Mickey 2 foi uma das melhores possíveis, fiquei surpreso com a fluidez de tudo e o playstation move respondeu bem aos meus controles, o jogo tem lançamento previsto para setembro deste ano para PC, Mac, PS3 e Wii.

(Quase) Tudo é recuperável

As fotos da última viagem de férias. A discografia completa do Metallica. A primeira temporada inteirinha de Guerra dos Tronos. Todos nós temos os nossos “tesouros” salvos no computador, pen drive ou HD externo. Agora imagine perder esses arquivos por causa de algum acidente ou falha no sistema? O armazenamento de arquivos em dispositivos está sujeito a riscos e quem nunca perdeu nenhum documento importante ou é muito sortudo ou está prestes a ter uma infeliz surpresa. Mas calma, se você está de luto por causa de algum arquivo que se foi, saiba que nem tudo está perdido! O Comando Login traz três programas gratuitos que recuperam arquivos perdidos, deletados ou corrompidos.

O PC Inspector File Recovery ocupa cerca de 6 MB e pode ser instalado em Windows XP, 98 e 2000.
Na instalação, você pode escolher uma das cinco opções de idioma, mas infelizmente o português não é uma delas. O programa traz um tutorial indicando o que fazer para recuperar arquivos perdidos, o que facilita bastante o processo. A interface do programa é meio confusa, mas não é tão difícil de seguir as indicações. Para começar, você deve selecionar o local onde o PC Inspector deve fazer a varredura e em seguida selecionar o que quer recuperar a partir da lista que o programa vai fornecer.

O programa Recuva é uma opção mais leve e que pode ser rodado em um número maior de sistemas operacionais, desde Windows 2000 até a mais recente versão 8. Outra vantagem é que a instalação pode ser feita em português. Esse programa traz a opção "Assistente de Recuperação", que ajuda o usuário a definir o que quer recuperar. O primeiro passo é definir o tipo de arquivo que você quer recuperar, em seguida a sua localização e por último se a varredura será normal ou profunda, mais completa e que leva mais tempo. Depois do escaneamento, o Recuva fornece uma lista de opções. Os arquivos que possuírem um símbolo verde tem boas chances de voltarem sãos e salvos, enquanto a cor amarela indica que partes podem ser perdidas durante a recuperação e a vermelha alerta que os dados são irrecuperáveis. Selecionando a interface "Avançado", o usuário pode obter mais informações sobre os arquivos e uma lista completa de ações e formas de verificação.


E se você não for com a cara de nenhum desses, outra sugestão é o Eassos Recovery Free, que roda em operacionais Windows desde o XP e ocupa 3,5 MB do computador. A instalação é feita em inglês, sem outras opções, mas a interface do Eassos é tão organizada e simples que a língua não é um empecilho. Toda a procura por arquivos perdidos e recuperação acontece através de cinco passos: no primeiro, o usuário precisa escolher qual o disco que será analisado. Em seguida, qual formato de arquivo é procurado, como imagem, música, vídeo, e-mail, entre outros. O processo de escaneamento é um pouco mais demorado do que dos outros dois. A partir da lista fornecida com o fim da varredura, o usuário pode escolher quais recuperar e para onde mandá-los. O quinto e último passo é apenas esperar o processo de recuperação terminar.




Pronto! Nada como ter de volta arquivos importantes, não é? Experimente você também e compartilhe aqui no Login.

Nintendo desanima com fraca apresentação na E3


Eram uma da tarde, no horário de Brasília, quando um habitual brincalhão Miyamoto, rodeado por pikmins,subiu ao palco principal da E3 para a conferência da Nintendo. Contudo, nem mesmo as brincadeiras da maior mente da companhia diminuíram o desapontamento de quem esperava ser surpreendido. Afinal, surpreender é uma das principais qualidades da Nintendo.

Essa brincadeira de Miyamoto com pikmins em realidade aumentada no telão, introduziu o primeiro jogo apresentado pela empresa: Pikmim 3. O jogo nao se modifica muito, seguindo a mesma idéia de um astronauta comandando as várias plantas animadas. Mas esse primeiro vídeo já mostra um avanço da Nintendo: o avanço dos gráficos parecem muito melhores e satisfatórios.


Depois de Pikmin 3, ok. O grande porta-voz/personalidade da Nintendo, Reggie Film-Aime, toma o lugar de Miyamoto e joganuma bomba:
"Vamos apresentar 23 jogos aqui hoje"
Público vai a loucura. Agora estamos falando da maior empresa de games do planeta. Expectativa quebrada pela apresentação do Wiiverse, o universo on-line da Nintendo que englobará Netflix, YouTube entre outros aplicativos, quase como uma LIVE da Big N. Após essa breve apresentação passamos aos jogos.

O segundo game apresetado (lembrando que o primeiro foi Pikmin 3)foi New Super Mário U. Aqui também nenhuma novidade, já que o NSMU já havia sido divulgado. Mas para não dizer que não há nada novo, a Big N mostrou a interação do Wii Tablet com os outros 4 Wiimotes. O quinto jogador poderá colocar blocos na tela, uma interação tão interessante quanto o player 2 em Mário Galaxy. Ok, aguardemos coisa melhor. No mais, apenas roupas novas para o Mário.


Seguindo na apresentação, Reggie levanta que a Nintendo quer buscar de volta o público hardcore, para quem não quer apenas jogar um party com os amigos no final de semana. Bacana, já que os nintendistas que respiram games ficaram órfãos no Wii. Nesse momento, Nintendo mandou bem com a apresentaçao de Batman Arkham City Armored Edition. O gameplay mostra uma interação muito legal entre o Wii Tablet e a tv, somado com uma demonstração de gráficos fantásticos do novo console. Contudo, essa não é bem uma novidade, mas um versão exclusiva de um jogo já consolidado.


Como se essa fosse toda a pretensão de agradar ao publico hardcore, Reggie anuncia um dos jogos mais kids damempresa, mas que não deixa de ter seu valor: Scriblenauts Unlimited. Sem muita inovação, para O Wii U, o teclado passa para o tablet e o game mostra gráficos mais interessantes.

Com Scriblenauts, foram divulgados vários 3rd parties games: Darksiders 2, Aliena Colonial Mariners, Tank! Tank! Tank!, Ninja Gaiden 3: Razors Edge, Mass Effect 3, Tekken Tag Tournament 2 e Trine 2: Director's Cut. Pouca coisa interessante, com destaque apenas para Mass Effect 3.


Para o 12º game, Reggie muda novamente o foco. A veia de interesse em saúde da Nintendo volta a pulsar e em um ritmo que não agrada. Wii Fit U, um jogo que não é jogo, é apresentado como se fosse divertido. Não, fazer exercício não é divertido. A Nintendo aqui aposta em fazerem jogo apenas para o Tablet, para que se possa "jogar" e assistir à tv ao mesmo tempo por exemplo. O que não parece interessante, pois quem quer jogar, apenas quer jogar.

Na seqüência, outro fiasco. A apresentação de Wii U Sing, um karaoke que, de diferente dos demais, apenas coloca a letra no Tablet, permitindo cantar sem ser obrigado ficar virado para a tv. Aparentemente, a Nintendo considera isso um problema muito grave.


Depois dessas pequenas baixas, a conferência deu uma bela guinada e entrou em seu melhor momento. O 15º game entra no universo Lego, com Lego City. Apesar de não ser uma novidade, o jogo que mistura um GTA com adventure típico dos jogos Lego, o novo gameplay agradou bastante.


No 16 game, a Ubsoft entrou em cena. Parece que nessa E3 ela será a grande protagonista e aqui no espaço da Nintendo a produtora roubou os holofotes. No entanto, o começo foi pouco satisfatório com Just Dance U, misturando um dance parecido com o do Kinect ao Tablet que permite escolher o próximo movimento. Agradou pouco esse jogo.

Na seqüência, uma das apresentações mais interessantes: ZombieU. Um game first person terror com interatividade muito, mas muito bacana com o Tablet. Basicamente tudo que se vai fazer no jogo, utilizará essa ferramenta, desde abrir uma porta a mirar com uma sniper. Aparentemente, foi o game que mais chamou a atenção na conferencia da Big N.


Os outros jogos apresentados pela Ubsoft foram o já muito divulgado Assassins Creed III ( sem muita mudança no Wii U), Rabbids Lands, Yourshape Fitness Evolved, Sports Connections e Marvel Avengers: Battle of Earth ( um dos melhores games dos Vingadores ). Além disso, Rayman Legends também chamou muito a atenção, mas não demostra novidades.

Como se não bastasse o fraco desempenho, enquanto todos esperavam qual jogo a empresa havia guardado para o fim, a Big N ainda fechou sua conferência com Nintendo Land. Trata-se de um parque temático virtual, com uma série de pequenos minigames pouquíssimo atraentes para contar a história da empresa.

Depois de afirmar no começo que teria que correr na apresentação pela quantidade de jogos, Reggie deixou muita gente furiosa com uma explicação de 10 minutos sobre o Nintendo Land, como se falasse para crianças na primeira infância.

Nintendo 3DS

Nessa mesma apresentação, a Nintendo também colocou no telão títulos para o Nintendo 3DS, console dominado pelo Mário na E3. Sem novidades aqui também, trouxa New Super Mário 2, Paper Mário Stiker Star e Luigi's Mansion Dark Moon (na geladeira desde o Gamecube). Aqui a empresa parece fazer o mesmo que o cinema, requentar nomes consagrados utilizando o 3D.



Crítica

Desde o lançamento do Nintendo 64 que a empresa não aprende a lição. Quer ser a inovadora, pioneira, primeira no mercado, mas esquece a qualidade de seu produto. No lançamento de Mario 64, Miyamoto pediu mais tempo para terminar o game. Não, precisa estar pronto para ontem.
Hoje, parece que a Big N se mostrou despreparada novamente. Sem ter muita coisa finalizada, quer se mostrar na maior feira de tecnologia. Claro que essa é uma boa oportunidade, mas, ou ela se prepara melhor para esse evento, ou melhor que não mostre aquilo que ainda não tem. Como empresa da novidade, a Nintendo deixou a desejar. De animador mesmo nessa conferência apenas Lego e Zombie U (talvez Batman, que é um requentado).

O próprio Reggie afirmou que a Big N quer pegar de volta os gamers hardcore, mas pouco, muito pouco se apresentou nesse sentido. Qualquer esperança de recuperar esse público foi por água abaixo no momento Disney World de Nintendo Land.

Nesse mesmo contexto, a empresa deixou na mão quem quer grandiosidade e clássicos misturados. Apostando apenas no bigodudo, sem nem citar Zelda, Fox, Pokemon, Metroid entre outros, a Nintendo vem se tornando cada vez mais uma decepção.

Que nos salve a Ubisoft.

Confira Tudo que Rolou na Conferência da EA na E3






Quando John Riccitiello, CEO da Electronic Arts, subiu ao palco às 17h dessa segunda-feira (horário de Brasília) e anunciou que seriam apresentados “dez jogos espetaculares” durante a conferência, certamente fez com que boa parte das pessoas que o ouviam ficasse meio sem saber o que esperar da apresentação.
Mas qualquer dúvida quanto à qualidade que possa ter surgido já foi totalmente dissipada logo na primeira apresentação. Com o trailer-gameplay de Dead Space 3, a empresa levou ao delírio toda a legião de fãs fiéis da série e de jornalistas ávidos por grandes novidades. Seguindo a mesma premissa de seu antecessor direto, Dead Space 3 dará maior foco para a ação frenética mas, claro, sem perder o clima de terror já característico da série. As maiores novidades é que a nova versão terá outro personagem jogável além de Isaac Clark, John Carter, que poderá ser utilizado tanto na campanha single player quanto no modo multiplayer, já que o jogo não mais utilizará o multiplayer competitivo, como em Dead Space 2, mas sim cooperativo, de um modo que lembrou muito títulos como Army of Two e Hunted: Demons Forge. O gameplay também deu uma amostra da movimentação, bem parecida com a de Dead Space 2, além dos gráficos que estão ainda mais refinados. FUCKING PERFECT, é essa a única classificação possível para o trailer de quase 8 minutos que foi apresentado.





E então, ainda com os ânimos exaltados pela maravilhosa exibição que acabara de transcorrer, somos enviados para o ambiente intimista de um vestiário vazio e pouco iluminado, com um discurso que, num primeira momento, parece bastante depressivo. Mas as palavras logo ganham força, o discurso começa a nos passar uma coragem combativa, e quando finalmente é revelado que quem está falando é o astro da NFL Ray Lewis, logo descobrimos do que tudo aquilo se trata: a tão esperada revelação do novo game da franquia de futebol americano. E Madden NFL 13 promete ser muito mais do que apenas um mais do mesmo com gráficos melhorados. Com a nova Infinity Engine, os jogadores menores e mais rápidos não serão mais tão vantajosos, pois ela promete a influência direta no porte físico dos atletas na definição das jogadas, fazendo com que jogadores mais fracos tenham muito mais problemas para passar pelos zagueiros gigantes do time adversário. Outra novidade é a introdução da Connected Career, que introduzirá um sistema de distribuição de pontos típico dos jogos de RPG, permitindo com que se aumente habilidades específicas de seus jogadores, tornando-os cada vez melhores para que possam alcançar o Hall da Fama do esporte. Outra novidade é o lançamento do Madden NFC Social, que poderá ser jogado tanto pelo celular quanto pelo Facebook, mas mantendo o progresso em ambas as plataformas, num jogo que promete ser muito mais voltado para táticas do que para a ação, algo como um Fifa Manager da série Madden.
Mas essas foram apenas duas das novidades prometidas para a noite; ainda faltavam oito. E logo mais uma delas foi anunciada, dessa vez para uma das séries mais tradicionais da empresa. Após tantos anos de geladeira, Sim City finalmente receberá uma nova versão, e será a primeira com suporte ao modo multiplayer. Além disso, também foi anunciada uma versão para facebook da franquia, Sin City Social, que já estará disponível nas próximas semanas. Outro que também foi anunciado oficialmente foi o sistema de assinaturas para Battlefield 3, nomeado Battlefield Premium. O novo sistema proporcionará a seus assinantes novas missões, armas, mapas e veículos, que prometem mais uma centena de horas de gameplay para os fãs da série. Além disso, todos os DLCs, já lançados e ainda a serem lançados, de Battlefield 3 serão disponibilizados a seus assinantes. Ainda falando de novidades online, outra novidade bastante comemorada pelos ouvintes (principalmente os mãos-de-vaca como esse que vos escreve) foi a de que, além da adição de mais um planeta e de uma nova raça, Star Wars: The Old Republic terá acesso liberado para novos jogadores durante todo o mês de julho. E terminado o anúncio de Star Wars, saímos das guerras nas estrelas e somos lançados de volta para as guerras mais atuais. Medal of Honor: Warfighter promete colocar o jogador em fronts de batalha ao redor de todo o mundo, com 12 globalfighters diferentes que poderão ser encarnados. Além disso, o jogo também contará com um modo multiplayer online, fazendo com que guerreiros de todo o planeta possam se reunir para salvar o mundo nas horas vagas.





E depois de tantas guerras, nada como bater uma boa bolinha para descontrair. E muito mais do que uma boa bolinha é o que a empresa promete em Fifa 13. Além de todas as melhorias técnicas e tecnológicas que já haviam sido apresentadas durante a conferência da Microsoft, a empresa aproveitou para falar das melhorias de interatividade que o novo game proporciona. Agora não mais apenas as versões para console, mas também as de iPhone, iPad e Android, irão se conectar no Fifa Footbal Club, permitindo que o jogador mantenha sempre a mesma identidade e acumule conquistas em qualquer uma dessas plataformas. Outra novidade bem recebida é que todos os times e jogadores que tiveram suas características modificadas no Fifa 12 poderão manter essas modificações na nova versão, dando assim um caráter ainda mais fiel de continuidade para a série. Logo após esse anúncios, ocorreu o que muito provavelmente foi a grande surpresa do evento: sem prévio aviso, Dana White, presidente da Ultimate Fighting Championship, sobe ao palco e anuncia uma parceria com a EA envolvendo futuros jogos da marca UFC; notícia essa que pega a todos de surpresa, já que durante muitos anos os dois trocaram hostilidades públicas, onde Dana chegou inclusive a acusar a empresa de não considerar o MMA como “um esporte legítimo”. Essa notícia também acaba por colocar em maus lençóis a THQ, que desde 2007 tinha na franquia uma de suas principais fontes de lucro. Com essa declaração, a conferência dá uma acelerada, e é apresentado o novo game da franquia de corridas clandestinas de maior sucesso no mundo. Need For Speed Most Wanted segue a mesma lógica do clássico de 2005, em que você deve ganhar corridas, levar multas e fugir da polícia para se tornar o número um da lista de mais procurados. A diferença é que agora a competição será online, e seus adversários pelo topo da lista “apenas” o resto do mundo. O jogo deverá ser lançado no dia 30 de outubro.




E aquilo que começa bem, acaba bem. Ou, melhor dizendo, aquilo que começa com um tiroteio no espaço deve invariavelmente acabar com um tiroteio no espaço. E foi apresentando a todos o gameplay de Crysis 3, que difere de seus antecessores pela maior quantidade de escolha de como completar suas missões, que a conferência da EA chegou ao fim, cumprindo o que prometeu e deixando seus fãs ainda mais ansiosos para os próximos lançamentos da empresa.


Confira os vídeos das novidades apresentadas pela EA:

Dead Space 3




Madden NFL 13




Sim City




Battlefield 3 Premium




Star Wars The Old Republic




Medal of Honor Warfighter




Need For Speed Most Wanted




Crysis 3








Reveja as conferências que rolaram no dia 4, na E3

04/06 – 14h – Microsoft - veja a conferência completa clicando aqui.

04/06 – 17h – Electrocic Arts - veja a conferência completa clicando aqui.

04/06 – 19h – Ubisoft - veja a conferência completa clicando aqui.

04/06 – 22h – Sony - veja a conferência completa clicando aqui.

05/06 – 13h - Nintendo - veja a conferência completa clicando aqui.