O que mudou com o iPad 2?






Um é pouco, dois é demais. No dia 11 de março a Apple mostrou que não acredita nesse ditado durante o lançamento do iPad 2, nos Estados Unidos. Países da Europa, México, Canadá e Japão receberam o novo queridinho da empresa no dia 25.
As diferenças entre a primeira e a segunda geração de tablets da Apple estão na estética assim como na parte técnica. A versão número dois é mais fina e leve, pesando apenas 600 gramas. O visual arredondado e a versão na cor branca são algumas das mudanças na aparência em relação ao iPad. Outras novidades são o processador Dual Core, que garantiu um aumento de nove vezes na capacidade de processamento do tablet, e a possibilidade de vídeo chamadas com as duas câmeras: uma na parte da frente e outra atrás.

Mesmo com as diferenças, o iPad 2 continua muito parecido com o primeiro. A bateria permanece com duração de até dez horas e ambos possuem conectividade nos tipos Wi-fi, Três G e Bluetooth. Os preços do iPad continuam os mesmos na versão dois.
O novo tablet possui modelos com memória entre 16 e 64 GB e os preços variam entre cerca de $500 e $600.
Os tablets apareceram com força total no ano passado, mas muitas pessoas ainda não entendem a utilidade desse gadget. Se você vive se perguntando “o que é um tablet?”, imagine um iPhone gigante com tela entre sete e dez polegadas capaz de fazer tudo que o seu netbook faz, mas com peso menor, bateria com maior autonomia e de fácil transporte. O teclado possui tela sensível ao toque e algumas de suas funções são acesso à internet, leitura e edição de documentos simples e visualização de vídeos e fotos.
Samsung e Motorola são algumas das empresas que produzem tablets, mas nenhuma tem o estigma da gigante Apple: o iPad já rendeu $9 bilhões e meio para a empresa de STEVE JOBS com a venda de 15 milhões de unidades e a segunda versão promete aumentar esse número.
Ainda não existe previsão de lançamento do iPad 2 no Brasil, mas o mercado de tablets é promissor no país. Em 2010, com apenas dois modelos disponíveis, cerca de cem mil tablets foram adquiridos pelos brasileiros.
Os tecnomaníacos de plantão não vão ter outro remédio, senão esperar pela chegada do iPad 2 ou se contentar com a primeira versão.



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