Depois de aproximadamente dois anos desde o lançamento polêmico da timeline (que rendeu um processo e a perda de centenas de usuários) o Facebook resolveu dar um up no design da página. A mudança, que estava sendo testada há meses, começou a ser liberada para alguns usuários.
O novo perfil mantém as colunas da linha do tempo, entretanto organiza tudo em apenas uma, onde aparecem as suas atualizações, enquanto a oura mostra atividades recentes, amigos, fotos, entre outras coisas.
Pelas imagens divulgadas pelo portal The Next Web na última semana, o redesign da página deixou tudo mais clean. As informações básicas do usuário, que antes apareciam embaixo da foto, agora encontram-se ao lado dela. Foram incluídas, também, algumas abas, como “About”, com as informações completas do perfil, e “More”, que agrupa toda atividade do usuário em aplicativos, likes, check-in, dentre outras coisas.
A principio, o que mais chama a atenção nesse novo layout é que a informação sobre relacionamento não ficará mais destacada na linha do tempo – você só poderá saber se uma pessoa está namorando, pegando, enrolando ou é casada se decidir stalkear no “About”. Prevejo muitos azaração indevida se essa alteração for mantida...
Os primeiros a experimentar a mudança estão sendo os usuários da Nova Zelândia, e não há previsões de quando o resto do mundo terá acesso a ela.
Toda essa enrolação pra lançar o novo design me dá saudade do tempo do Orkut, onde bastava conseguir um ~convite~ pra ter acesso às atualizações e ser feliz trocando a cor do seu perfil... #VoltaOrkut
UPDATE:
O tio Mark deve acompanhar o Comando Login, pois hoje magicamente me deparei com isso:
Ainda to tentando me acostumar, mas por enquanto achei meio confuso...
E aí, sua timeline também já mudou?
Tudo começou na semana retrasada, aquela que antecedeu a cerimônia de premiação do Oscar. Aos poucos e sem muitas explicações, centenas de pessoas de todo o mundo foram substituindo as fotos de seus perfis do Facebook e do Twitter por uma foto verde. Muitas especulações surgiram, e felizmente não se trata de nenhuma invasão alienígena e nem de uma ação pré-Saint Patrick's Day. Na verdade, o assunto é bem sério. Vamos às explicações...
Tudo corria bem na 85ª cêrimonia de premiação do Oscar que, apesar da caretice de sempre, tentava se modernizar e atrair um público mais jovem. Foi depois de várias discursos de agradecimento forçados, e apresentações que tentavam ser engraçadinhas, que o inesperado aconteceu. Em frente ao Dolby Theatre (ex-Kodak), mais de 400 pessoas protestavam contra o atual modelo predatório de negócios da indústria dos efeitos visuais (VFX - Visual Effects), que já levou à falência diversos estúdios nos últimos anos (inclusive grandes, como a Digital Domain, que anunciou sua falência em setembro de 2012).
O grande nome na área de efeitos visuais desses últimos meses foi a Rhythm & Hues, uma empresa estadunidense com 18 anos de história, premiada com 2 Oscars. O estúdio foi responsável pelos efeitos visuais de muitos dos filmes que fizeram sucesso nos últimos anos. Pra se ter ideia, dois dos filmes indicados ao Oscar de 2013 (“Django Unchained” e “Life of Pi”) eram obra da R+H, isso sem falar em outros sucessos como “Hunger Games” e “X-Men: First Class”. E, pasmem: a empresa declarou sua falência no dia 11 de fevereiro deste ano. Pois é, "Life of Pi" lucrou quase US$ 500 milhões em bilheteria e os responsáveis por praticamente TUDO no filme estão desempregados.
Fotos: Aaron Kupferman
Indicada ao Oscar pelos efeitos visuais de "A Vida de Pi", a R+H levou pra casa a tão cobiçada estatueta. Entretanto, algo no mínimo ESTRANHO aconteceu quando a equipe do estúdio foi receber o prêmio. A premiação da categoria foi apresentada pelo elenco de “Os Vingadores” que, como de costume, iniciaram uma encenação sem sal, demonstrando desrespeito sobre a importância dos efeitos visuais na indústria cinematográfica, o que rendeu um momento de silêncio no teatro. Foi quando a equipe R+H subiu ao palco para pegar o prêmio que o momento mais constrangedor aconteceu. Ao fazer o discurso de agradecimento a toda a equipe, Bill Westenhofer (supervisor da R+H) foi acompanhado pela música tema de “Tubarão”, sinalizando que seu tempo estava se esgotando (mesmo que este tenha sido perceptivelmente mais curto em relação aos demais vencedores).
O texto do discurso é este:
The irony is not lost on any of us up here that in a film whose central premise is to ask the audience what they believe is real or not real, most of what you see is, well, it’s fake. That’s the magic of visual effects. I want to thank Gil Netter and Elizabeth Gabler and all those at Fox and Fox 2000 for realizing that sometimes it takes a risk to make something special. And LIFE OF PI was a risk worth taking. To our director, Ang Lee, you were an inspiration and you made it an incredible journey for all of us. To David Womark, Mike Malone and Tommy Fisher for making a wave tank that kept us from having to go out to the real ocean and John Kilkenny for inviting all of us to the party in the first place. To my family for all the sacrifices they made; Gabrielle, I love you so much. To my children: Christopher, Thomas, Alexander and Samantha, thank you for inspiring me every day. My mom and dad, thank you for telling me to do any crazy career choice I wanted. Finally, I want to thank all the artists who worked on this film for over a year, including Rhythm & Hues. Sadly, Rhythm & Hues is suffering severe financial difficulties right now. I urge you all to remember…
Ironicamente, não passa desapercebido a nenhum de nós aqui em cima que, em um filme cuja premissa é perguntar a audiência se o que eles acreditam é real ou não, a maioria daquilo que vocês veem na tela, bem, é tudo falso. Essa é a mágica dos efeitos visuais. Eu quero agradecer Gil Netter, Elizabeth Gabler e todos da Fox e Fox 2000 por perceberem que as vezes é preciso arriscar para fazer algo especial. E "Life of Pi" foi um risco que valeu a pena correr. Ao nosso diretor, Ang Lee, você é uma inspiração, e fez com que isso fosse uma incrível jornada para todos nós. Ao David Womark, Mike Malone e Tommy Fisher, por fazerem uma piscina de ondas que evitou que tivéssemos que ir até o oceano de verdade, e John Kilkenny, por nos convidar para a festa. À minha família por todo o sacrifício que fizeram; Gabrielle, eu te amo muito! Aos meus filhos: Christopher, Thomas, Alexander e Samantha, obrigado por me inspirarem dia após dia. Minha mãe e meu pai, obrigado por me dizerem para seguir qualquer carreira que eu quisesse, por mais louca que ela parecesse. Finalmente, eu quero agradecer todos os artistas que trabalharam neste filme por mais de um ano, incluindo a Rhythm & Hues. Infelizmente, a Rhythm & Hues está passando por grandes dificuldades financeiras neste momento. Eu imploro que vocês todos se lembrem disso...
No momento em que iria revelar ao público as dificuldades enfrentadas e a falência do estúdio, seu microfone foi subitamente cortado. Quem acompanhava a cerimônia pela TV pode ver uma Nicole Kidman constrangida comentando algo como “Poor Thing” ("coitadinho") quando a câmera mudou seu foco.
Bill Westenhofer, Guillaume Rocheron, Erik-Jan De Boer e Donald R. Elliott recebendo a estatueta
MAS PERA AE: O que essa história toda tem a ver com as fotos verdes nas redes socias? Elementar, meu caro leitor: as fotos verdes representam a tela do ChromaKey, equipamento essencial à industria de efeitos visuais que possibilita as maiores viagens na telona , e fazem parte do VFX Solidarity International(Solidariedade Internacional aos Efeitos Especiais), movimento divulgado no Facebook.
Pessoas do mundo todo tem demonstrado solidariedade à causa, entretanto (fazendo um parelelo com "Life of Pi") esse mar está cheio de peixes grandes, e esse protesto parece estar longe de ter um fim. Já passou da hora de valorizarem os profissionais de efeitos visuais, que basicamente dão vida ao cinema. E aí, Hollywood, como é que vai ser?
Se você é fanático por um
bom e velho quiz, aproveite um ótimo site para passar o tempo. O
Sporcle.com reúne diversas
modalidades dos mais váriados quizes: tem sobre história,
geografia, música, cinema, games, literatura, esportes, entre
outros.
Para se ter uma ideia, há desde o
clássico “quantos estados no Brasil você sabe o nome” a
descobrir se o trecho dado é de uma música dos Beatles ou da
Rebecca Black. Quotes de filmes e seriados também aparecem para ver
seu conhecimento sobre os mesmos.
Há desafios até meio
malucos, como escrever de 1 a 100 em 1 minuto (não é tão fácil
quanto parece), e até mesmo alguns para os mais fanáticos, como perguntas
específicas sobre Seinfeld ou quais jogadores que mais deram
enterradas nas últimas temporadas da NBA.
Compartilhe
seu resultado de qualquer quiz no Facebook e desafie seus amigos, ou
simplesmente teste seu conhecimento para si próprio, mas enfim,
aproveite para explorar todo tipo de assunto no Sporcle. Apenas tome
cuidado que é tudo em
inglês,
ou seja, se você é um ufanista idiomático, vai sofrer bastante –
Brasil aqui é com Z, viu.
E como sou um pokemaníaco das
antigas, aproveito e mostro meu resultado na primeira geração já
que se eu acerto a 4º para frente eu assusto vocês.
O Trending Topic dessa semana volta às suas origens: o Twitter. Muito presentes nos TTs da rede social, as hashtags nada mais são do que uma palavra ou frase-chave antecedida por um # (símbolo conhecido em muitos países por hash) e usadas em algumas redes sociais para agrupar postagens sobre um mesmo assunto, categorizando-as e reunindo ideias de uma maneira bem simples e livre.
Através do uso das hashtags, diferentes internautas dos mais variados países podem interagir. Por exemplo: se você tentar clicar em uma determinada hashtag usada num tweet, você será direcionado para uma lista de posts onde esta mesma hashtag foi utilizada. Elas ainda são usadas para que o público interaja ao vivo durante eventos, como conferências, programas de TV, eventos políticos etc.
Porém, criar uma tag não é tão simples assim, existem alguns critérios que devem ser seguidos. Segundo o site hashtags.org as limitações são as seguintes:
Tamanho - Você só precisa adicionar um # antes de uma palavra para transformá-la numa hashtag. Entretanto, devido ao limite do Twitter de 140 caracteres por tweet, as melhores hashtags são aquelas compostas por uma única palavra os algumas poucas letras. Os "experts" do Twitter recomendam que elas tenham em média 6 caracteres.
Nada de espaços - Hashtags com espaço não são reconhecidas pelos mecanismo das redes sociais. Então, se você for usar mais de uma palavra esqueça do espaço! Por exemplo: #comandologin.
Nada de caracteres "especiais" - Use somente números e letras em suas palavras chaves. Você até pode usar o underline ( _ ), mas evite por motivos estéticos. Hifens e travessões não funcionarão.Como o próprio nome já indica, hashtags só funcionam com o #. Caracteres "especiais" como “!, $, %, ^, &, *, +, .” não funcionam. O Twitter reconhece o "jogo da velha" e então converte a hashtag em um link.
Não inicie com números e nem use-os sozinhos - Hashtags como #123 não funcionam, então não use somente números. Da mesma forma, #123yo não funciona. Mas números são ótimos para identificar eventos, como #BGS2012 ou #welcome2013.
Tome cuidado com gírias - Gírias podem ter significados diferentes de acordo com os países onde são empregadas, então seja muito cuidadoso com as palavras que você usa. Hashtags úteis são aquelas que são concisas, diretas e universais.
Além desses cuidados, para que as hashtags sirvam a seu propósito é importante que não usem-nas em exagero (viu, usuário do Instagram?). O uso exagerado de hashtags é irritante e vai contra a etiqueta virtual.
Abusos no uso das hashtags não são incomuns mas podem ser evitados com alguns cuidados. O próprio Twitter fez uma declaração oficial sobre o assunto:
“Os seguintes comportamentos e outros semelhantes podem ocasionar a exclusão de sua conta dos mecanismos de busca e até mesmo a suspensão da mesma:
Uso de uma ou mais hashtags em um tweet não relacionado com o assunto para ganhar atenção nos mecanismos de busca.
Twittar repetidamente sobre um mesmo tópico sem adicionar nada, numa tentativa de levar o assunto aos trending topics.
Twittar sobre cada um dos trending topic em turnos para direcionar tráfego para seu perfil, especialmente quando relacionado com propaganda.
Listar os trending topics num só tweet para conseguir seguidores.
Twittar sobre um trending topic e adicionar um link não relacionado com o assunto."
Senta que lá vem história
Depois desse monte de informações, você deve estar se perguntando: "Mas peraí, como foi que isso começou?". Tudo começou com um simples tweet a alguns post no blog de um dos primeiros usuários do Twitter, Chris Messina (@chrismessina).
how do you feel about using # (pound) for groups. As in#barcamp [msg]?
Dois dias depois desse tweet inovador, Messina escreveu dois posts em seu blog (Factoryjoe.com) expandindo sua ideia de criar um “whisper circle” (círculo de sussuros, na tradução literal) para trocar pequenas mensagens (em 2007 os tweets eram comumente conhecidos como "sussuros"). A ideia de Chris era que o # fosse usados como forma de reunir e organizar mensagens de um determinado grupo. Desde então elas vêm sendo usados por usuários do mundo todo como uma maneira de classificar o grande fluxo de informações e pensamentos disseminados nas redes sociais.
Em seu primeiro post em 25 de agosto de 2007, intitulado “Whispering Tweets,” Messina propôs a criação de uma "panelinha" no Twitter, permitindo que os usuários restringissem seus post a uma "pequena, e mais selecionada, audiência". Ele sugere que os posts direcionados aos membros da "panelinha" de um determinado usuário sejam precedidos por um simples símbolo, como um ponto de exclamação (!).
No seu segundo post, Messina detalha o uso do símbolo # para definir uma audiência, como um prefixo nos tweets para facilitar a vida de seus usuários. Ele diz que o uso de uma tag numa atualização de status permite que seus usuários tenham acesso a um determinado conteúdo, assim como desenvolvam a habilidade de acessar casualmente um canal, participando à sua vontade.
É importante ressaltar que Messina é um usuário qualquer do Twitter que tropeçou numa hashtag por acaso. Em 2007, ele e sua namorada Tara Hunt fundaram uma empresa de consultoria chamada Citizen Agency, focada no uso das mídias sociais relacionadas à plataformas de fonte aberta. Um ano antes, em 2006, o jornal San Francisco Chronicle havia identificado Messina e Hunt como um casal de “Digital Utopians” (utópicos digitais) na Web 2.0.
Acompanhando o desenvolvimento do conceito de hashtag no Twitter, Cody Marx Bailey e Aaron Farnham lançaram um novo site chamado Hashtags.org em dezembro de 2007. Este site popular se tornou uma autoridade indiscutível no rastreamente de hashtags no Twitter, afirmando ser "o padrão para informações sobre hashtag". Bailey e Farnham se separaram mais tarde, e o domínio Hashtags.org foi vendido no início de 2011 ao atual proprietário e novo empresário de mídia Michael Cyger.
Atualmente, o uso de hashtags no Twitter continua evoluindo e crescendo da mesma forma como se iniciou: através dos usuários dessa rede social, que exploram os usos dessa ferramenta e coletivamente controlam seu futuro.
Essa história é um bom exemplo de como os usuários podem ajudar a aprimorar um produto. Hashtags mais populares podem fazer o usuário bombar seu número de seguidores, enquanto as hashtags impopulares ou twetters que se utilizam do mecanismo como uma forma de spam são rapidamente expulsos da rede virtual.
Os maias já haviam previsto há muitos séculos,
e the final countdown o fim se aproxima. Nos restam poucos dias, mas ainda dá tempo de tentar se salvar! No capítulo de hoje do especial de Fim do Mundo do Comando Login, você vai descobrir alguns dispositivos que podem salvar sua vida caso nossos amiguinhos mesoamericanos estejam certos. Anota tudo e ~CORRAM pelas suas vidas~. 1) Arma de mão de grande porte (de preferência um taco de basebol, um porrete, um pé-de-cabra ou um machadinha).
Como não sabemos exatamente o que esperar desse fim do mundo, é sempre bom ter uma arma multiuso. Separa alguma coisa bem pesada e, se for possível, com pontas cortantes e vai treinando a pontaria pra acertar a piñata zumbis, ETs e o que quer que seja que possa te atacar. E lembre-se sempre: MIRE NA CABEÇA!
2) Arma Anti-Zumbi
Como muita gente acredita no apocalipse zumbi, várias empresas têm investido suas forças na criação de armas especiais para matar os mortos-vivos. Pega suas economias e corre pra internet reservar a sua! Pode ser um fuzil equipado com uma serra elétrica ou até mesmo um estilingue + peso/pino capaz de esmagar e perfurar os crânios dos zumbis que podem ser removidos com o auxilio de uma alavanca, o importante é ter em mãos uma arma capaz de esmagar a cabeça dos zumbis antes que eles consigam comer seu cérebro.
3) Roupa anti radiação
Nem só de zumbis é feito o apocalipse, então é bom se preparar caso aconteça qualquer uma das outras previsões! No caso de um ataque/acidente nuclear, nossa dica é que você tenha sua própria roupa anti-radiação. Ah, e se a previsão certa for a de um ataque viral também dá pra aproveitar a vestimenta!
4) Katana, canivete ou qualquer tipo de lâmina cortante
Além de servir para cortar alguma cabeças de mortos vivos (supondo que role mesmo o tal apocalipse zumbi), ou de qualquer criatura que te ofereça perigo, uma ferramenta de corte pode ser útil na hora de conseguir comida ou construir um abrigo pós-apocalíptico. Se possível e de preferência, tenha lâminas de tamanhos diferentes que se ajustem às necessidades do dia-a-dia apocalíptico.
5) Safehouse: Bunker High-Tech
Um dos elementos que vai ser a diferença entre a vida e a morte no apocalipse é ter um abrigo seguro. Pra quem tinha US$ 2.000.000,00 (dois milhões de Obamas) sobrando até pouco tempo atrás, rolou a chance de comprar um apê de luxo subterrâneo construído especialmente para sobreviver ao apocalipse (nas suas mais diversas formas). Podem vir os zumbis, a ameaça nuclear, os supervírus ou as previsões bíblicas, estarei tomando meus bons drink na minha piscina aquecida. #ChoraPobrada
6) BedBunker
Ainda na linha bunker, temos a essa discreta cama preparada pra guardar armas, alimentos, seus gadgets e, num caso extremo, você equipado com um cilindro de oxigênio! Arranja um espaço no seu quarto e garanta já a sua!
7) Chapéu de Papel Alumínio
Essa dica é bem simples e todo mundo que já assistiu o clássico Sinais já conhece! Caso os aliens decidam invadir a Terra no dia 21 de dezembro, prepare seu cone de papel alumínio e garanta a segurança de sua cabeça.
8) Mochila de energia solar
Pra carregar tanta coisa você vai precisar de uma mochila! Nesse caso, nossa indicação é a linha de mochilas Soular Powers, que usa um painel solar para gerar energia que pode ser transferida para os seus gadgets portáteis. É claro que não será de muita utilidade num cenário de escuridão total.
9) Saco de dormir
Depois de um dia inteiro fugindo das ameças do mundo apocalíptico você vai precisar tirar ao menos um cochilo, sendo assim, um saco de dormir vestível pode vir a calhar nas noites frias que passará num abrigo qualquer. Além de ter manter aquecido, essa roupa de dormir te garante bastante mobilidade caso precise sair correndo no meio da noite.
10) Lanterna
A lanterna é um dos dispositivos indispensáveis em qualquer um dos casos possíveis de apocalipse. Você pode se contentar com uma simples lanterninha abastecida a dinâmo ou correr atrás de um modelo super moderno, como a GorillaTorch Blade. Ela é dobrável, com pernas equipadas de pés magnéticos que permitem obter luz sem ocupar suas mãos, o que é muito útil caso precise manejar seu rifle mata-zumbis. Além disso, pode ser recarregada via USB (ou seja: já dá pra usar sua mochila Soular Powers).
11) Purificador de água
Além de energia e luz, outra coisa indispensável à sobrevivência humana é a água e, como não sabemos, que tipo de água teremos após o fim dos tempos, é melhor garantir seu purificador de água. E não, eu não estou falando dos novos filtros Europa. Pode ser na forma de galão, como o Lifesaver jerrycan, ou de compridos, o importante é evitar uma morte por desidratração.
12) Veículo blindado
Além de ser uma forma de locomoção, um veículo blindado pode garantir um abrigo contra os perigos apocalípticos. O Knight XV é certamente mais capaz do que a maioria neste cenário, com características como um motor V-10 de 6,8-litros, a bio-combustível, 400 cavalos, um exterior e fundo completamente blindados, vidros de qualidade balística, kit de sobrevivência de oxigénio a bordo e um sistema de caixa preta. Além disso, o interior é mais luxuoso do que a maioria dos carros blindados – só porque é o fim do mundo não significa que não se possa ter um pouco de conforto. O único problema pode ser na hora de conseguir combustível, mas se a gasolina for dificil de conseguir, pode ser um abrigo contra bombas. Custa $400.000.
13) Rádio
Supondo que você não será o único sobrevivente na face da Terra, também é importante se preocupar com a comunicação com os outros highlanders vivos. Logo, um rádio (analógico, já que não sabemos se os aparelhos eletrônicos funcionarão) é uma ótima opção! O Terrain alia praticidade e funcionalidade, sendo resistente a impactos e à água, equipado com LED para facilitar o uso noturno, facilmente tranportável devido a sua resistente alça de transporte e contando, ainda, com um microfone embutido para uso da função walkie talkie.
BÔNUS
É claro que não esquecemos da comida! Acontece que comida não é exatamente um dispositivo, mas é essencial. Então você vai precisar de encher a dispensa com alimentos não-perecíveis como este bacon enlatado. SIM, BACON ENLATADO! Dura por 10 anos na lata e tem até 18 porções. E vamos ser sinceros: se você pudesse escolher um alimento pra comer pro resto da vida, ele provavelmente seria bacon.